S/n x Creepypastas

🧤-Hoodie

Nessas histórias não tinha covid :)
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Era 11:40 da noite, eu estava em uma balada com minhas amigas nos divertindo pra caramba, tinham alguns garotos que ficavam na nossa cola, mas eu não dava muita atenção pra eles eu queria mesmo era me divertir e não ficar de namoro nos cantos. Eu e minhas amigas estávamos sentadas no balcão do bar bebendo e conversando, e claro dando altas risadas, era a noite perfeita, mas claro a minha felicidade não dura pra sempre.

Nós estávamos na pista, dando o nosso melhor nos passos de dança, mas nós demos um pulo pra trás pois escutamos um estrondo, a porta de entrada tinha sido arrombada por uns delinquentes que carregavam armas, eles começaram a atirar em todas as direções.

Eu me abaixei e fui engatinhando até entrar em um dos banheiros, eu me levanto e fecho a porta bem devagar e me escoro na parede e fecho os olhos tentando regular minha respiração mas quando eu ia abrir um pouco da porta, alguém me puxa pra trás me encostando na parede novamente, tampando minha boca com uma mão e com o dedo indicador fez sinal de silêncio, e eu o fico encarando, ele usava um moletom amarelo e usava uma mascara preta que cobria toda a cabeça até o pescoço com olhos e uma boca triste em cor vermelho e possuía uma voz grave.

Nos fiquemos parados por alguns minutos nessa posição, ele me solta e abre um pouco a porta vendo aonde eles estavam. Ele viu os marginais indo em direção a uma porta. Ele se afasta da porta, olha pra mim e vem na minha direção

--Vem comigo!

o homem com moletom pega o meu pulso e me puxa pra fora do banheiro, nós corremos pra fora do local indo em direção a floresta escura só a luz da lua iluminava o lugar, eu não entendi o porque que ele está me levando pra uma floresta, eu gritei pra ele esperar mas ele não me escutou então eu puxei meu braço nós paramos e eu o olhava irritada

--qual é a sua! por que você está me levando pra dentro de uma floresta?

--nós não temos tempo pra conversa!--ele se aproxima de mim tentando pegar o meu braço, eu me afasto dele.

--E por que você usa essa mascara? parece que você sempre tá triste, por que não me mostra o seu rosto?

--isso não lhe diz respeito!

--E como eu vou ter certeza que você não irá fazer algo comigo? eu nem te conheço!

--Como você faz perguntas!...olha, eu irei te explicar tudo depois, mas agora você tem que vir comigo!

Ele levanta sua mão pedindo pra que a eu segurasse, eu dei uma leve recuada pra trás mas nós se assustamos quando escutamos um barulho de arma e vimos uma bala perfurada em uma árvore. eu olho pra trás e vejo os marginais vindo em nossa direção.

o homem de moletom pega pela minha mão e novamente começamos a correr, os marginais tentavam atirar em nós. Nós estava correndo alguns minutos, eu estava vendo de longe uma casa abandonada mas nós paramos quando alguns dos marginais estava na nossa frente, mas depois estávamos encurralados por todos eles, o de mascara me abraça com um braço

--feche os olhos!--eu na mesma hora fechei-os, eu escuto barulhos de tiro vindo do homem que estava me abraçando, eu estava desesperada e com medo de algo de ruim acontecer com a gente.

Eu não consegui ficar com os olhos fechados e os abri, era uma cena assustadora, os corpos sem vida dos marginais estavam no chão com furos na cabeça mas sobrou 2, o homem de moletom estava segurando uma arma, ele se afasta de mim e me empurra.

--Corre na direção da casa de madeira a sua frente! deixa que eu me viro!

Eu começo a correr mas escuto um estouro de tiro e na mesma hora eu paro, eu olho pra trás e vejo um delinquente morto e o de moletom amarelo ajoelhado com a mão na barriga, o ultimo marginal tenta dar um tiro no homem mas sua arma não tinha mais balas, então ele joga a arma pro lado e chuta a cara do mesmo fazendo a arma voar longe, e o delinquente começa a dar vários chutes no rosto do homem dando gargalhada.

Eu olho aquela cena e sinto uma raiva, um ódio crescendo dentro de mim e vou correndo na direção dos dois e pego a arma do mascarado no chão e grito com toda a minha força, fazendo os dois olharem pra mim com espanto.

--FICA LOGE DELE, SEU CANALHA!!

Eu aperto o gatilho, e consigo por pouco acertar a cabeça do marginal o matando na hora.

Minha visão ficou turva mas depois voltou ao normal, eu olho pro lado e vejo o homem mascarado deitado no chão, largo a arma e corro até ele, me ajoelho e fico desesperada, ele estava sangrando muito, eu rasco a manga do meu casaco e coloco em cima do corte tentando estocar o sangue e o levanto fazendo ele deitar com a cabeça em meu braço

--por quê isso tinha que acontecer?! isso é culpa minha, se eu tivesse te escutado, eles não teria nos alcançado!--o pano já estava encharcado e minhas mãos estava ensanguentadas eu estava entrando em desespero.

--n~não foi sua culpa...