Ayanne Miller
Estávamos sentandos na mesa de jantar na casa do alfa. O mesmo havia se apresentado seu nome é Akan, ele é podre de rico e tem uma rivalidade estrema como a maioria das outras alcateias, porém ele é o alfa dos alfas ninguém se quer poderia ousar de perturba-lo, tirando eu é claro.
O mesmo me contou a mesma história que a minha vó me contou a muito tempo atrás sobre o tal "alfa dos alfa" Nunca acreditei, porém agora agora eu acredito!
Não posso negar que estou fascinada pela a história de como ele se tornou o alfa dos alfa, digamos que a filha do cara de cabelos brancos morreu, antes mesmo da batalha entre o Akan e ela.
Os dois continha o poder do alfa dos alfa, para liderar apenas um poderia ficar vivo. Ele me contou que não sente o poder completo é como se a outra metade ainda estivesse com a garotinha que infelizmente morreu quando tinha nove meses. Assim ele disse que seu pai Pitter o contou.
— Então, como a garotinha se chamava? — pergunto assim que havíamos acabo nossas refeições.
— Alguma coisa relacionada a Aya, não sei, algo assim — Akan diz.
— Ela era filha do Josue? Sua prima?
— Exato, a maioria das vezes a disputa entre a liderança são dos irmãos gêmeos, mas como meu tio Josue matou seu irmão na traíragem o proibiram de ter filhos gêmeos. A lei da alcateia iria matá-lo porém meu pai fez um acordo com o velho. "Meu filho lutará até morte com o filho do meu irmão!", e assim foi feito o acordo, meu pai e o tio Josue tiveram filhos ao mesmo tempo. Uma menina e um menino, porém eles só poderiam lutar com dezesseis anos quando seu poder fosse ativado, porém a menina morreu antes mesmo de perder para mim! — Akan diz e sorri nazal.
— E porque você acha que a menina não ganharia? Só porque você é homem?
— Perguntas demais Ayanne! — o mesmo agarranhou de leve a própria garganta — digamos que os membros da nossa família que nascem com o cabelo igual ao seu são os membros mais fortes, tem a chance maior de serem o alfa dos alfa, porém meu cabelo não veio da cor branca, porém eu vim com uma força maior que a menina, entendeu? — Akan falou um pouco irritado.
— Claro! — sorrio de lado e reviro os olhos.
Pensei que nessa geração os homens poderiam evoluir, estou vendo que não. Algo me chamou a atenção, se a garota morreu, por que ele não recebeu a outra metade do tal poder? Será que ele não é digno do poder?
Nesse minuto meu celular começou a tocar.
— Com liçença — digo sorrindo falso o mesmo revira os olhos e estica a mão apontando para uma sala reservada.
Caminho até a mesma e verifico quem estava me ligando, era um número desconhecido.
Ayanne: Alô?
Bonnie: A...Ayanne?
Nesse instante a minha pressão pareceu cair, escutei a mesma repetir meu nome mais três vezes até eu voltar ao normal.
Ayanne: Bonnie...Bonnie Bennet?
Bonnie: Oii, é tão bom ouvir sua voz, queria me desculpar Anne, não sei oque ouve mais ninguém lembrava de você me desculpa...
Ayanne: Está tudo bem Bonnie, irei descobrir quem fez isso e matá-lo ou matá-la.
Bonnie: Temos um problema, preciso de você aqui na mansão dos Salvatores agora se possível for.
Ayanne: O que aconteceu?
Bonnie: Explicarei tudo, venha o mais que poder.
Ayanne: Ok, chego aí em dez minutos.
Bonnie: Onde você está? Quer que eu vá te buscar?
Ayanne: Acho melhor você vimr me buscar, parece que aqui não tem rodovia para taxi. Estou te enviando a localização.
Bonnie: Ok, eu sei onde que fica chego ai no máximo em cinco minutos não é tão longe.
Ayanne: Obrigado bombom.
Bonnie: Eu que preciso lhe agradecer.
Ayanne: Até daqui a pouco.
Bonnie: Até.
A mesma desligou, enchugo minhas lágrimas, sorri de orelha a olhera, é surreal saber que finalmente alguém se lembra de mim.
Na casa do Akan...
Ayanne havia se sentado novamente a mesa, a mesma estava feliz internamente, porém estava matendo sua feição normal diante o homem a sua frente.
Akan havia ido ao seu escritório enquanto a mesma esperava Bonnie chegar.
O celular de Akan começa a tocar, o mesmo atende.
Akan: Boa noite, pai?
Pitter: Oi filho, ela está com você?
Akan: Sim, pai você tem certeza que é ela? Ela não me pareceu ter o poder!
Pitter: É ela filho, escutei Josue falar com nosso pai. Eles disseram que poderia ser impossível ela estar viva, mas poderia ser possível ser ela.
Akan: Em nenhum momento ela se mostrou agitada, pelo contrário ela me apareceu bastante a confiante e a vontade. A ela recebeu uma ligação de uma tal de Bonnie Bennet que está vindo buscá-la. Não escutei muito bem pois estava perdido em pensamentos, mas parece que aconteceu alguma coisa.
Pitter: Siga elas e se for possível a mate imediatamente para receber o que é seu por direito.
Akan: Ok, amanhã mesmo entregarei a cabeça de Ayanne Miller em uma bandeja de presente para a nossa alcateia.
Pitter: É assim que se fala filho, tenho que desligar os gêmeos estão descuntindo mais uma vez.
Akan desligou e voltou para a sala com o seu típico sorriso sutil.
O carro de Bonnie havia chegado.
— Então, nos vemos por aí Akan. — Ayanne disse e forçou um sorriso agradável.
— Com certeza nos veremos novamente — Akan disse e deu um tchauzinho.
Ayanne estreitou as sobrancelhas e saiu fechando a porta, a mesma estava feliz demais para perceber que aquela face de bom moço era tudo parte do seu plano.
Ayanne Miller
Bonnie estava encostada no carro de frente para mim, a mesma abriu os braços, sorri alegremente e corri até a mesma, a abracei o mais forte que pude.
— Você está linda! — Bonnie diz em risadas.
— Que saudades bruxinha — digo a soltando.
Converssamos um pouquinho até alguém abrir a outra porta do carro.
— Então, vai me apresentar a minha duplicata sim ou não? — uma voz parecida com a minha se pronuncia.
Viro minha cabeça um pouco para lado e vejo uma cópia minha de cabelos castanhos, faço uma cara de deboche, minha cópia me manda um sorriso forçado e um tachauzinho. Encaro Bonnie a mesma já me olhava com cara de "esse é um dos problemas!".
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Um Novo Começo | Klaus Mikaelson
FanfictionUm novo começo | Klaus Mikaelson Ayanne Miller é uma jovem que sofreu muito durante a sua infância, depois que a mesma matou seus pais ela cuidou de seu irmão, os mesmos se separaram, agora a mesma está sozinha após a morte de seu irmão e decidiu...