Capítulo XIV- Presentes

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Esse capítulo tem 2.176 palavras. Kisus

— Hoje nós estamos aqui para a inauguração da minha décima loja

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— Hoje nós estamos aqui para a inauguração da minha décima loja... - falava a Sr.Kushina com um lindo sorriso no rosto.

A última coisa que eu esperaria era encontrar a Senhora Ino aqui, tudo bem, eu deveria esperar afinal Sr.Kushina é mãe dela e tal, mas ela tem uma fama de não comparecer muito em eventos, principalmente os que a mãe prepara. Do primeiro momento que vi ela, percebi que o dia não seria fácil.

E realmente estava, ela simplesmente achou que seria a melhor coisa do mundo me provocar, quem ela pensa que eu sou? Uma deusa da paciência? Só pode! Ela está insuportavelmente insuportável. Perdi as contas de quantas vezes ela passar e fingir se esbarrar em mim ou me interronpesse sempre que eu começava a explicar alguma coisa.

Porém, no meio de tudo isso eu encontrei o bebê mais fofo que eu já vi, que assim que notou minha presença levantou do estofado em que estava sentado e correu para os meus braços.

— Tia linata - gritou correndo e pulando para o meu colo.

Eu o peguei e o aninhei em meus braços, vendo ele afundar o rosto na curva de meu pescoço.

— Oi Jin-chan  - falei beijando sua cabeça.

— Jin..? - ele me olhou confuso.

— Apelido para Inojin.

Ele me olhou e eu pude ver estrelas em seus lindo olhos. Seus olhos tinham o dobro de brilho e ele estava lacrimejando.

— Obrigada tia. - ele me abraçou com força, e eu senti alguma coisa quente molhar a minha roupa (deduzi que fossem lágrimas.

Ele me agarrou mais forte ainda quando eu comecei a liberar meu feromônio para acalma-ló .

— Ninguém nunta me deu um apilido - fungou - possu chama voxê de mama? - tirou a cabeça do meu ombro, e me olhou animado.

— O que...? - olhei confusa.

— Ponto, aparti de agola voxê é minha mama. - depois de fala e pulou para fora do meu colo.

Eu olhei a cabeleireira platinada correndo atrás de uma outra criança, oh céus! Eu tinha acabado de vira mamã!
Minha vida virou de cabeça baixo depois que conheci essa criança. Muitas vezes do nada ela aparecia lá em casa com sua mãe. Geralmente me leva flores, me chama para ir brinca no parque. Na verdade eu não me importava, apenas queria seu sorriso e sei que Ino também quer isso... Ou era o que pensava até a gente quase se beija, o beijo só não rolou porquê Inojin apareceu com a caixa de quebra-cabeça de quinhentas peças. Eu a empurrei o mais rápido o possível fazendo ela cair no chão e soltar um xingamento baixo, e dês de então ela fica me provocando.

Por mais que eu esteja confusa, quando ele falou que eu seria sua mamã, meu coração sorriu, e meu ômega agarrou a ideia com garras e presas, querendo apressadamente que aquele filhote estivesse em meus braços e sendo chamado de meu. Embora ele não tivesse saído de meu ventre ele era meu, e meu ômega o reconhecia como seu. Minha consciência falava que isso era coisa de criança uma sensação passageira pela falta do pai... Mais meu lado emocional e mais meu lado ômega estava afirmando prontamente que a consciência estava deverás errada, que aquele bebê era nosso, apenas isso... A consciência fala que se o bebê era nosso a alfa também, e a última coisa que eu quero é um alfa para mandar em mim. Porém meu outro lado dizia que já estava cansada de passar cios se contorcendo de dor, de não ter alguém pra me defender sempre que algum alfa tentava usar a voz de comando, de sempre que ficar exitada depender de brinquedos de borras e dedos, meu ômega que um alfa... Mais minha consciência é livre... E-eu...

𝔇𝔞𝔡𝔡𝔶 𝔟𝔬𝔰𝔰  Narusasu (ABO)Onde histórias criam vida. Descubra agora