Como devemos reagir quando estamos finalmente bem, feliz, realizada... E por um segundo se quer sua vida muda completamente? Uma mudança ruim, triste e inesperada?
Como devemos reagir quando perdemos a única pessoa que nos fortalece e que amamos?
Co...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
PDV DAMON
Fui pro quarto e quando cheguei vi o guarda-roupa aberto com as coisas jogadas, e o cofre aberto, sem a carteira e celular.
Caminhei pra vê se ela realmente não esta li, mais a encontrei na cozinha tomando uma água.
Ela estava apavorada, tremendo enquanto ligava pra alguém.
–Klaus... ?! –ela disse.
Não Elena... Ele não.
–Alguém entrou aqui.
Silêncio.
–Mexeu em tudo. Nas gavetas, guarda-roupa. Na sala...
Silêncio.
–Estou assustada.
Silêncio.
–Esta bem. –ela disse se acalmando um pouco. –Estarei te esperando.
Ela desligou o celular indo ate a porta e a fechando, trancando e sentando no sofá pra esperar o bondoso e santo _Klaus_...
[...]
Não demorou muito e ele chegou.
–O meu Deus. –ele disse assim que entrou olhando pra casa. –Você esta bem? Fizeram algo com você?
–Eu estou bem.
Ele a abraçou.
–Não me aconteceu nada... Eu cheguei e já estava assim.
–Que bom, ainda bem. –ele disse sorrindo fingindo tranquilidade. -Menos mal.
Ela estava assustada, e é normal, então ele ficou fazendo companhia a ela.
Se dispôs a ajudar a arrumar aquela bagunça e assim fez. E logo depois quis fazer janta pra ela.
Serio, ele cozinhou pra ela.
Porra meu sangue fervia o vendo ali, sendo tão solidário e falso.
Simplesmente jantaram e depois ficou conversando com ela, por um bom tempo.
Ele sabendo que não conseguiria nada... E também já era bem tarde, ele então em um certo momento, apenas desejou boa noite e foi embora, dizendo que qualquer coisa poderia o chamar, o ligar.
E pra minha alegria ele foi embora finalmente.
Eu precisava ver e entender seus próximos passos, já que agora meus pertences estavam na mão daquele assassino.
Simplesmente acompanhei Klaus, que fez o que pensei e ele foi atrás do homem no Brooklin.
Rapidamente ele já estava no apartamento daquele cara, batendo.
-Oi Klaus. -disse abrindo a porta pra ele entrar.
-Finalmente conseguiu pegar essa merda de carteira e celular, hein? Achei que não daria conta de fazer algo tão simples, Tyler. -disse impaciente.