Ipanema | Sterella

» heartbroken : destino.

Algumas horas depois:

- Té, a Mi está muito alterada e a pocah simplesmente sumiu, ela queria ir embora, mas eu não a deixei ir! Poderia acontecer algo e eu me sentiria imensamente culpado.

- Oq eu tenho com isso? - digo

- Não tem quarto para ela ficar, só o seu.

- Tudo bem eu posso dormir na sala - suspiro.

- Poderia ao menos me ajudar? Ela está impossível.

- Todos já foram embora?

- Sim.

- Ok - digo levantando-me.

(...)

Pov Stéfani:

Procuro a baixinha com os olhos e logo a encontro sentada no chão e falando sozinha; aproximo-me agachando e a mesma me olha com uma expressão confusa.

- Eu deveria está com muita raiva de você. - digo a olhando.

- Eu acho que você deveria fazer outras coisas em vez de pensar nisso - diz com uma cara maliciosa e sapeca.

- Só fica quietinha - digo levantando-me e ajudando ela a se levantar.

(...)

- Ai tá gelada - diz embolado.

- É para você acordar. - digo passando shampoo em seus cabelos.

- Eu te odeio.

- Eu sei. - digo e sorrio forçadamente. - nem parece que estava querendo me beijar a alguns minutos atrás.

- Eu não queria, você é doida.

- Aham, vou fingir que não escutei isso para a gente não brigar.

- E vc? - faz uma cara curiosa

- Eu oq?

- Queria? - faz uma cara de sapeca.

- Pq a pergunta? - digo a encarando.

- Responde - ela diz e revira os olhos.

- Talvez, mas você está bêbada.

Pov narrador:

Em uma fração de segundos a baixinha puxa a de olhos verdes para dentro do box, grudando suas bocas em um selinho demorado e em seguida começa a roçar  seus lábios no da mais nova; logo pedindo passagem com a língua, que óbvio, foi concedida. Quando faltou ar, o beijo se encerrou com vários selinhos da pequena.

Pov Mirella:

- Você não deveria ter feito isso. - diz com as pupilas dilatas.

- Não gostou?

- Você sabe que eu gostei, para de.. - a interrompo atacando seus lábios novamente.

O beijo começou a esquentar; sua mão que permanecia parada se direcionou a minha cintura apertando de uma forma possessiva, que me fez arfar em seguida. Minha mão que se encontrava em seu rosto, logo começou a descer desesperadamente em busca de retirar aqueles tecidos que cobriam seu corpo. Consigo retirar sua blusa e sorrio vitoriosamente entre o beijo; começo a dar passos lentos em direção a parede do box, não perdendo o contato de seus lábios um se quer minuto! quando encosto na parede intensifico o beijo se tornando feroz e quente, muito quente por final. Pressiono meu joelho em sua intimidade a fazendo soltar um gemido sob meus lábios. Quando começou a faltar ar, eu encerro o beijo e começo a maltratar seu pescoço; iniciando uma trilha de beijos, chupões e mordidas no local.