O aniversário de cem dias.

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Olá kiwis, estão gostando do rumo da história?

Então, na segunda narração do Ethan eu coloquei um anexo de uma música que eu amo demais.
O nome da música é "Now I Know" e a música é da Sarah Kang.
Então todos os direitos autorais e méritos são dados à ela, ok?

Aproveitem o capítulo e não se esqueçam de votar.

Obrigada e beijos... ♡

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Ethan:

Os dias na praia foram divertidos, eu sinto que a Mei está um pouco distante ultimamente... Mas deve ser só coisa da minha cabeça, ela me trata normalmente.

Nosso aniversário de cem dias está chegando, então estou preparando uma surpresa para ela. Estamos em agosto, no final do verão.
Hoje é dia vinte e dois de agosto, uma terça-feira, nosso aniversário será dia vinte e seis (será sábado), então tenho quatro dias para me preparar. Já conversei com minha avó, ela irá fazer um almoço para nós, aproveitarei para apresentá-las e espero que elas se deem bem.

Eu comprei um presente para a Mei, é um suéter (mas não é de poliéster) com alguns girassóis, sua flor favorita, tenho quase certeza que ela vai gostar!
Iremos para a escola juntos hoje, eu saio de casa e a espero na estação de trem.
Depois de alguns minutos ela aparece:

- Ohayoo!!! - Ela vem correndo e me dá um abraço, ainda bem que não tem ninguém por perto (não é muito comum e nem educado demonstrar afeto abertamente aqui no nosso país, algumas pessoas se sentem incomodadas e deslocadas, então evitamos ao máximo fazer demonstrações públicas de afeto). - Como você está?

- Ohayo. - Minhas reações para ela devem ser controladas... mas quando estamos sozinhos eu sou meio grudento e vivo sendo "fofinho", apenas para fazê-la sorrir. - Eu estou me sentindo indisposto, acho que estou com febre.

- Que? Como assim? Deixa eu ver. - Ela faz sinal para eu abaixar em uma altura que ela consiga tocar em minha testa, visto que sou muito alto.
Eu acho fofo o fato de ela ser baixinha se comparar comigo (na verdade, perto de mim qualquer um é pequeno), tão fofa! - Uhm, está normal meu bem.

- Eu sei. - Eu seguro sua mão e a puxo fazendo com que ela venha para perto de meu rosto e assim dou-lhe um beijo. Boba, caiu no meu truque:

- Ah, você é muito pilantra Akhinory Ethan-kun. - Franze a resta e finge estar brava:

- Ah, não me chame assim... parece que sou um estranho. - Faço o famoso olhar de "cachorrinho sem dono" e ela se entrega:

- Tá bom, tá bom, desculpa meu amor. - Melhorou! - Mas mesmo assim, você ainda é muito pilantra.

- E você gosta. - Seu sorriso envergonhado me faz sorrir também, estou feliz. - Vamos para o trem.

- Vamos. - Eu seguro sua mão e nós entramos, camimhamos até os assentos e nos sentamos lado a lado. As coisas costumam ser divertidas, o tempo para às vezes quando estou à seu lado. Ela me traz muita alegria, eu gosto muito disso, espero não a perder nunca! - Ei, o que vamos fazer dia vinte e seis?

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