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Horas mais tarde, depois de terem feito amor muitas vezes, Yaman deitou a cabeça em seu peito e ouviu seu suspiro profundo.
- Cansada, meu amor ?
- Confesso que sim.
- Que pena...
- É mesmo? Por quê?
As mãos dele a acariciavam com sensualidade promissora.
- Porque ainda não fiz tudo que queria.
Ainda havia mais?
- Como o quê?
Ele beijou um seio, despertando o mamilo com a ponta da língua.
- Isto, por exemplo. - Os lábios se fecharam em torno do botão sensível, sugando-o com movimentos repetidos que a fizeram gemer de prazer.
Yaman beijou, lambeu, sugou e mordeu cada centímetro de pele, provocando sensações que iam muito além de tudo que já havia experimentado antes.
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- Bem, acho que isso significa que ainda não vou dormir - disse, tentando soar desapontada, mas fracassando por completo.
Não poderia dormir agora, nem com todos os soníferos do mundo. Também queria acariciá-lo, e as mãos se moviam com ousadia e coragem espantosas.
- Isso, meu pequeno tormento - ele gemeu. - Assim mesmo. Não pare.
E ela não parou.
Seher sentia o coração bater mais forte, a cada toque ,a cada beijo , a cada gemido por saber que estava tão incondicionalmente apaixonada e que não haveria nada no mundo capaz de mudar o que sentia por Yaman .
Amava tudo nele. Todas as suas expressões, seus sorrisos, sua força, até sua prepotência. Adorava, até, a maneira como ele tentava evitar-lhe o olhar, certo de que chegara a hora da verdade. E também a maneira com que Yaman segurava sua mão, com vigor, mesmo tendo diante de si a possibilidade de um problema que precisariam enfrentar juntos.
Dormiram abraçados, suados e satisfeitos, quando o sol já começava a tingir o mundo com seus raios dourados, espalhando uma luminosidade quase irreal que penetrava através da cortina fina da enorme janela da suíte principal.