✞︎3-Cada um com seus demônios

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Taissa

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Taissa.

Após pegar alguém que era duas vezes o meu tamanho e força, pedi ajuda a Maria, chamaram a enfermeira e logo ela veio socorrer.

Por sorte não demorou muito e ele acordou.

— Ele desmaiou? — Ouvi a voz da Duda surgir do nada.

— Não, se jogou no chão porque gosta — falei, sem paciência. Todos ao redor a encararam.

— O que aconteceu? — sibilou, assim que voltou a si. A enfermeira deu instruções de deixá-lo naquela posição por mais alguns minutos até se sentir bem o bastante e levantar.

Minhas coxas estavam doendo com o peso do seu busto. Porém continuei lhe amparando.

— Você desmaiou — Respondi.

— Obrigado, Tai — Agradeceu, meio mole ainda por ainda estar se recuperando.

— Entrem todo mundo vamos! — Ordenou Heitor a todos os curiosos do lado de fora.

— Te vejo depois — disse Maria, entrando na sala.

Ela tinha me ajudado indo chamar a enfermeira, acabei esquecendo de citar isso a ele.

Duda permaneceu ali.

— Se sente melhor? — Questionei, encarando seus olhos escuros fixos em mim.

— Estou voltando aos poucos, pode demorar, tem certeza de que quer ficar aqui comigo? A aula vai continuar — exprimiu, dando um leve sorrisinho.

— Eu posso ficar aqui com ele, vai lá Taissa — Se ofereceu Duda, apontando a sala atrás de si.

Eu não iria discutir por causa de algo tão bobo, mas ela conseguiu ser inconveniente a ponto de me deixar desconfortável.

— As duas podem ficar, não precisam brigar por mim — Zombou da situação.

O larguei no piso sem me importar se bateria a cabeça.

Fala sério.

— Taissa! — Chamou, enquanto eu entrava na sala da outra ponta do corredor. Duda ficou lá com ele.

Somos feitos de sangue e mentiras [Finalizada]Onde histórias criam vida. Descubra agora