❝Eu costumo ensinar química, mas posso te ensinar a ter um bom orgasmo também❞
O amor costuma vir de lugares imprevisíveis. Também costuma ser algo inexplicável. Ninguém sabe aonde dará e nem de onde virá. O amor é algo que precisa de cuidado e luta...
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Noah entrou na banheira comigo. Suspirei soltando um gemido involuntário de prazer quando senti a água quentinha entrar em contato com a minha pele. Eu havia fechado os olhos e quando abri percebi noah estava me encarando. O moreno tinha o maxilar travado. Apenas o olhei sem entender.
─── Não faz isso comigo, porra. ─── Ele murmurou.
─── O quê? ─── Questionei.
─── Gemer assim. ─── Disse me fazendo revirar os olhos. Fui até ele e me aproximei de seu rosto.
─── Vai fazer o quê em relação a isso? ─── Mordisquei seus lábios. ─── Hum?
─── Te fazer gemer o dobro. ─── Ele agarrou meu pescoço com força, me fazendo arregalar os olhos pelo susto.
─── Vai virar do tipo machista dominador e tudo mais? ─── Questionei o encarando. ─── Posso ligar pra polícia a qualquer hora. ─── senti meu corpo estremecer.
─── Só na transa. ─── Ele disse e riu me puxando para ele.
Selou nossos lábios em um beijo desejável, como se me convidasse mais a cada segundo.
─── Vem aqui, gatinha... ─── Levou uma mão até minha cintura e me puxou para seu colo.
Logo senti ele começar a distribuir beijos e chupões pelo meu pescoço. Gemi mais uma vez, mas dessa vez pelo efeito de seu toque. Por intuição eu me mexi em seu colo e logo senti ele ficar duro.
─── Porra, S/n! ─── Ele fechou os olhos tomando a cabeça para trás. Levei minha mão por dentro da água até seu membro e comecei a estumulá-lo. Depois de algum tempo repetindo os movimentos ele me fez parar. ─── Não quero gozar assim. ─── Agarrou meu pulso. Conduzi seu membro até a entrada da minha intimidade e sentei fazendo-o deslizar para dentro de mim.
─── Assim então? ─── Questionei e ele assentiu sorrindo de canto. Continuei com movimentos de vai em vem, quicando em seu colo lentamente, mas em um ritmo prazeroso. Sempre que eu voltava a água saltava um tanto para fora da banheira.
O celular de Noah tocou me fazendo parar os movimentos e ele suspirar frustrado.
─── Não. ─── Ele murmurou irritado. ─── Continua. ─── Apertou minha cintura. Iniciei os movimentos novamente fazendo com que ele gemesse junto comigo a cada toque. ─── Caralho, amor. O que você faz comigo... ─── Apenas sorri ouvinfo ele soltar palavras.
O celular parou de tocar depois de um tempo, mas nós dois não. Depois da banheira nós fomos para a cama e continuamos até nos cansar.
Após sairmos da banheira, fui deitada0 na cama com calma, e logo senti seu membro me invadir com força. Suas estocadas são rápidas e fundas, me fazendo gemer alto a cada movimento.
Agarrei suas costas e passei minhas unhas por sua pele, escutei gemidos seus ao se enterrar em mim cada vez mais forte. Noah aproximou seus lábios do meu ouvido e gemeu meu nome, logo em seguida disse que me amava. E eu gemendo baixo também em seu ouvido, disse o mesmo, e mordi o lóbulo de sua orelha por último, porque eu sabia que lhe atingiria.
Depois de mais alguns movimentos de puro prazer, ambos chegamos ao nosso ápice. Seu corpo caiu sobre o meu, e senti sua respiração ofegante contra o meu pescoço, assim como a minha.
Ele se deitou ao meu lado, e me puxou para seus braços. Coloquei uma da minhas pernas sobre ele, e senti suas mãos em meu cabelo, deixando um carinho gostoso.
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