QUERIDA | Margot Russel é uma moça britânica cheia de sonhos e estudante de literatura em Londres. Ao perder o emprego ela começa a cogitar a ideia de largar o curso e voltar para sua cidade, porém, um novo trabalho surge e a faz mudar de ideia. Mar...
Antes de qualquer coisa, eu queria recomendar minha outra fic do Tom, chama-se Wonderland. Vão lá dar uma chance.🥺
Enfim, boa leitura!
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☆ TOM HIDDLESTON ☆
Nas nuvens. Essa é a sensação pela qual sou acometido quando envolvo Margot em meus braços. Algo diferente e estranhamente maravilhoso aflora dentro de mim, como uma chama se acendendo dentro do peito, ardendo e se espalhando por cada parte do meu corpo. Seus lábios macios capturam os meus e suas mãos passeiam pelos meus ombros e rosto, me deixando totalmente entregue ao momento.
Sinto Margot se afastar e me abraçar em seguida. É um gesto genuíno, que eu retribuo sem hesitar, apoiando o queixo no topo da sua cabeça e acariciando seus cabelos. Pouco depois, ela ergue o rosto e sorri.
— Eu adorei tudo o que você disse — diz, suavemente. — Cada palavra.
— Confesso que senti uma pontinha de medo enquanto me declarava, mas, depois desse beijo — revelo, enquanto acaricio seu rosto e a beijo outra vez —, não ouso duvidar disso. Saiba que é tudo verdade.
— Tenho certeza que sim.
Desejo que esse momento se estenda, quero poder aproveitar mais dele. Mas não quero fazer isso aqui, no salão, onde podem nos encontrar tão facilmente. Então, começo a procurar algum lugar em que possa ficar a sós com ela. Meus olhos encontram um corredor bem próximo de onde estamos e, sem pensar muito, pego sua mão e a conduzo por ele.
— Pra onde a gente vai? — Margot pergunta, rindo.
Seguimos pelo corredor. Mesmo sem saber onde ele vai dar, continuo andando. Há muitas salas com portas fechadas por toda a extensão e vejo poucas pessoas passando por nós — sempre nos observando com curiosidade. Paro de andar quando o corredor se divide. De um lado, ele continua em um longo caminho escuro e, do outro, uma porta vermelha se ergue. Sorrio para Margot e dou de ombros, indo até ela e a empurrando. A porta abre com facilidade e uma escadaria é revelada. Atravesso para o outro lado e puxo Margot.
— Vão sentir sua falta lá na festa — ela diz, enquanto fecho a porta atrás de si.
— Que sintam — respondo, trazendo-a para mais perto pela cintura. Posso ouvi-la suspirar quando sussurro próximo ao seu ouvido: — Estou ocupado demais agora.
Me afasto para poder ver seu rosto e um leve rubor tomou conta das bochechas de Margot. Ela morde o lábio inferior e sorri. Em seguida, dá alguns passos para trás até encostar na parede, eu a acompanho, depositando minha mão em seu rosto, beijando-a. Em um gesto ávido e rápido, Margot se agarra a mim, passando seus braços ao redor do meu pescoço e aprofundando o beijo. Ela enterra os dedos nos meus cabelos e eu ponho minhas mãos em sua cintura, passeando com elas pelas suas costas, colando seu corpo no meu.
