Solteira aos trinta e três anos, Olivia Cooper está vivendo a famosa "crise dos trinta". Graduada e bem sucedida, Liv é a verdadeira personificação da mulher ativa e independente, embora carregue em seu coração o peso das decepções do passado e nenh...
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Duro.
Excitado.
Selvagem.
Três palavras que definem perfeitamente o meu estado atual.
Depois de ouvir cada gemido, arfada e suspiro emitido por Olivia do outro lado da porta, eu me vejo a um passo de perder o controle das minhas ações.
Imagina-la nua e se tocando durante o banho parecia o pior tipo de tortura que eu poderia sofrer.
Para piorar a situação, a mulher irrompe pelo meu quarto quente como o inferno. Com o rosto corado e os olhos brilhando por causa do orgasmo, ela parece irresistível.
Gostosa pra caralho.
Os mamilos intumescidos quase perfurando o tecido da minha camiseta e as pernas grossas à mostra me levam a pensar em mil e uma maneiras diferentes de fode-la e faze-la gritar de prazer.
Mal percebo o instante em que avanço feito um predador em sua direção.
Não perco a oportunidade de provoca-la e demostrar que acompanhei cada um dos sons que escaparam de sua boca enquanto se tocava desavergonhadamente.
― Pois então você deveria ter se juntado a mim. ― sou pego de surpresa pela maneira audaciosa com que a mesma corresponde às minhas provocações.
Tomo uma respiração profunda e olho para ela como se quisesse devorá-la. O que eu, sem sombra de dúvidas, gostaria emuito de fazer.
― Eu deveria, é?
Olivia me encara com o queixo erguido, demonstrando uma segurança e uma ousadia que eu nunca havia imaginado que ela pudesse ter. Ainda assim, nada havia me preparado para a confissão que desponta dos seus lábios sensuais.
― Sim. Pelo menos seriam suas mãos e os seus dedos de verdade. Ao invés da minha imaginação. ― sua voz rouca sai carregada de desejo.
Ouvi-la insinuar que estava pensando em mim enquanto se masturbava, é tudo o que faltava para eliminar de uma vez o último fio que restava do meu autocontrole.
Solto um rugido involuntário e ataco sua boca feito um animal selvagem. Sua língua se enrosca na minha e movimenta-se com tanta urgência quanto a minha própria. Empurro minha pelve na sua e sinto meu pênis latejar dentro da cueca, empurrando com força o zíper da minha calça jeans.
Olivia geme de encontro a minha boca e emaranha seus dedos nos meus cabelos, alternando entre puxar os fios e arranhar meu couro cabeludo com as unhas compridas.
Eu me arrepio por inteiro e aperto um seio redondo e pesado por cima da sua blusa. Uma vez que ela está livre do sutiã, eu prendo o mamilo entre os dedos e sinto seu corpo todo estremecer com o meu toque.
Deslizo ambas as mãos para a curva do seu traseiro e a puxo com força de encontro ao meu corpo, encorajando-a a subir no meu colo. Olivia parece não perceber o meu incentivo, então eu me afasto apenas o suficiente para conseguir falar entre nossas bocas arfantes.