Capítulo 20 - Parte II

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Eu não estava preparado

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Eu não estava preparado.

Caralho! Nenhum pouco mesmo.

É irônico que eu tenha passado horas do meu dia empenhado em provocar Olivia, para no final das contas ser eu a assumir o papel da pessoa seduzida.

O que começa com o único intuito de atraí-la, termina comigo completamente arrebatado.

Talvez eu tenha sido o peão no meu próprio jogo, desde o início. E o pior de tudo é que aconteceu sem eu ao menos perceber!

Olivia é linda.

Com um corpo voluptuoso repleto de curvas, ela me deixa ensandecido. Para completar o pacote, a mulher ainda é quente, fogosa e sedutora num nível extraordinário.

Depois de me banquetear com a sua boceta carnuda e de sorver cada gotinha do seu mel como se fosse um manjar dos deuses, eu quase perco a cabeça quando sou agraciado com a visão magnífica dos seus seios fartos e empinados.

Finalmente realizo a maior das minhas fantasias, desde que coloquei os pés nesta empresa: utilizando lábios, língua e mãos, eu me esbaldo no seu par de peitos perfeitos.

Embora esteja aproveitando tudo o que posso para me deliciar com o seu corpo suculento, eu também me dedico a fazê-la desmanchar de prazer. Ponho em prática o meu melhor desempenho e noto o meu orgulho masculino inflar, no momento em que Olivia alcança o seu segundo orgasmo.

Ela grita, arqueia o corpo e empurra o seio na minha boca. O meu pau, já há muito tempo duro feito pedra, clama pelo alívio imediato. Temendo passar vergonha e gozar dentro das calças, eu finalmente chego ao meu limite. Abro o cinto e deixo minha calça cair junto a cueca nos meus tornozelos.

Minha ereção salta magestosamente para fora, encostando na coxa de Olivia.

― Ainda não acabou? ― com a voz lânguida devido o orgasmo, ela brinca ao senti-lo.

― Se depender de mim, nós estamos apenas começando. ― mordo e chupo o seu queixo, encaixando a ponta do meu pênis na sua entrada.

Olivia ofega.

― Você só pode estar querendo me matar.

― Quem está quase matando alguém aqui é você, linda. ― apesar da vontade louca de arremeter para dentro da sua boceta molhada, eu lembro da proteção e me afasto um pouco para examinar a sua expressão. ― Camisinha? ― arqueio uma sobrancelha. ― Eu nunca transo sem preservativo e realizo um check up anual. Contudo, é você quem manda.

― Meus exames também estão em dia. Fora isso, suponho que não dê para ficar mais grávida do que já estou. ― Olivia meneia a cabeça de um jeito fofo e nós dois rimos juntos. Em seguida, ela me segura pela nuca, me trazendo para perto. Então beija minha bochecha e desliza a boca até o meu ouvido. Meu corpo todo se arrepia, ao passo em que meu pau pulsa de encontro à sua entrada. ― Já que é assim... Por que você não me come logo? ― ordena com um sussurro rouco. Antes de mordiscar o lóbulo da minha orelha e me fazer gemer.

Uma Esposa para o CEOOnde histórias criam vida. Descubra agora