10. 𝖮 𝗆𝗈𝗍𝗂𝗏𝗈

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𝙉𝙖𝙧𝙧𝙖𝙙𝙤𝙧𝙖.

Depois de alguns minutos, Heeseung apareceu com os biscoitos e leite quente. Tanto a garota quanto o adolescente, agradeceram e tentaram voltar a dormir depois da noite traumatizante.

● » ☼︎

Outra manhã, outros objetivos, outras responsabilidades, outras preocupações. O dia do treinamento havia chegado. Mei havia levantado bem antes para organizar tudo.

Deu a nova lista de compras para Nabi; já que os adolescentes precisariam ter uma boa alimentação.

Ligou para o Doutor Park Sunghoon, para que ele viesse cuidar de seu ferimento, e o mesmo engessou sua perna, lhe entregando uma cadeira de rodas, juntamente com apoios.

Mas Mei não usaria a cadeira, é óbvio!

Ela ficaria apenas com os apoios, mesmo que o médico tivesse pedido para que ela usasse os mesmos só depois de uma semana.

Ela pediu para que organizassem o seu estúdio para as aulas de tiro e que preparassem todos os tipos de armas possíveis, para que os adolescentes soubessem usar todas.

Tudo pronto! Ela só estava esperando os adolescentes acordarem, dessa vez, sozinhos.

»»»

Oito da manhã. Todos os adolescentes estavam prontos, agora, tomando café.

Eles tinham muitas perguntas sobre a noite passada e o que aconteceu nela com os mais puros detalhes. Mei não exitou em contar, porque eles teriam que se acostumar e tratar isso como se fosse algo normal.

Após o café, todos se reuniram no escritório da casa, onde havia mesa e lugares para todos eles. O motivo de estarem ali era para conversar. Mei teria que entender porque todos eles queriam > aquilo < pra vida.

ㅡ Beleza ㅡ Mei coloca papéis na mesa ㅡ Quem quer começar?

ㅡ Ahn, primeiro . . .  ㅡ Jay começa dizendo ㅡ Por que tudo isso? Papéis, canetas e tanta animação?

ㅡ Esses papéis precisam conter informações suas-

ㅡ E quem vai receber essas informações? ㅡ Heeseung olha, receoso.

ㅡ Se você me deixasse terminar . . .  ㅡ Ela olha de relance para o garoto ㅡ Para que Choi Mujin veja se vale a pena treiná-los.

ㅡ C-choi Muj-jin? ㅡ Ni-ki gagueja.

ㅡ Tia Yeji não falou nada sobre esse cara! Como assim ele vai nos "avaliar"? ㅡ Hoyeon abre aspas.

ㅡ É óbvio que Yeji não disse nada, ela ao menos, sabe! ㅡ Mei faz um sinal para que os adolescentes não criem algazarra.

ㅡ Mas se ele for nos avaliar, não vamos passar nunca! ㅡ Heeseung tira sua própria conclusão.

ㅡ Não se, demonstrarem que querem vingança de verdade e que vão fazer o que for preciso, pra ver as pessoas que os fizeram sofrer, morrer.

Mei dizia aquilo com um olhar cruel, os adolescentes ficaram assustados tanto com o seu jeito de falar, quanto com a notícia do homem que os avaliaria. Eles sabiam que seria difícil, porém não tanto.

Era sete da noite, as fichas estavam prontas, então Mei e Melissa pararam para analisá-las com cuidado e atenção, para que o mais rápido possível, as enviassem para Choi Mujin.

ㅡ Okay, Lee Heeseung, 21 anos e ficha limpa. ㅡ Melissa começa lendo.

ㅡ Ele nunca matou ninguém, certo? ㅡ Mei pergunta, se balançando a cadeira.

ㅡ Ninguém! Ele nunca teve contato com drogas, homens perigosos e nem nada.

ㅡ Hm, okay! Motivos de querer ser um serial killer.

ㅡ Pais assassinados no dia do seu aniversário.

ㅡ Detalhes. ㅡ a garota continuava a girar na cadeira.

ㅡ Em sua festa de aniversário, seus pais haviam saído para comprar mais refrigerante, mas houve uma gritaria na rua. E tanto ele, quanto as pessoas ali presentes, foram ver.

Ela suspira.

ㅡ Os pais estavam esfaqueados e não havia ninguém ali para suspeitar. O garoto nunca mais dormiu a noite, porque em seu pensamento, ele seria o próximo.

ㅡ Tenso, Possível vingança?

ㅡ Sim! Ele disse que quer matar o assassino. ㅡ Becky olha para a garota.

ㅡ Então a gente tem que trabalhar com investigação . . . Beleza, próximo!

희승 | 𝖪𝗂𝗅𝗅𝖾𝗋 𝖳𝗋𝖺𝗂𝗇𝗂𝗇𝗀 Onde histórias criam vida. Descubra agora