6 - Fabiola

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Jonatas me puxou pela mão e praticamente fui correndo para acompanhar seus passos apressados.

Chegamos numa pequena casa e ele começou a abrir a porta.

— É onde estou morando agora depois que saí da fazenda do Seu Jairo. — Ele explicou e eu aquiesci.

Quando entramos ele trancou a porta. Fiquei pensando em como o homem que estava ajudando Ítalo faria para permitir que sua noiva nos flagrasse, mas não pensei por muito tempo porque ele voltou a me beijar.

Ainda na área da casa ele me pressionou contra a parede.

Nos agarramos, línguas e mãos em toda parte, sem fôlego Jonatas foi parar do outro lado da parede me olhando com milhares de promessas.

Tirei minha calcinha e joguei para ele que a cheirou por um longo tempo apreciando verdadeiramente meu cheiro. Ele largou a peça e me puxou novamente dessa vez me levando para dentro do seu quarto.

Nos beijamos e o empurrei na cama enquanto tirava minhas botas.

Foi naquele momento que notei em seu rosto uma mudança, sua consciência estava falando.

Ele estava se arrependendo.

Então roguei que não desistisse.

Levantei meu blusão e pedi que visse o quanto estava molhada para ele, mostrei minha boceta encharcada e ainda coloquei sua mão nela.

— Me dá um pouquinho da sua língua, dá? — Aproximei minha boceta da cara dele.

Ele me lambeu. A princípio de forma contida depois entregou tudo.

— Oh, sim. Assim, por favor não para. — O empurrei na cama e me sentei em cima da cara dele.

Ele ficou meio agitado quando desafivelei seu cinto. — Calma, eu só quero retribuir, está tão gostoso.

O tomei na minha boca e pareceu o mais delicioso sabor de sempre, talvez fosse a vontade, talvez fosse por ele ser perfeito para mim.

Mas eu o chuparia para sempre.

Ele não parava com sua atenção à minha boceta e eu poderia dizer que ele fazia aquilo com maestria.

Dancei em seu rosto enquanto ele fazia suas maravilhas, sempre cheia do seu pau.

— Seu pau é incrível! — Eu quis realmente dizer aquilo. Seu cheiro, gosto, comprimento, espessura, aparência. Era simplesmente o que eu considerava um pau perfeito.

— Sua boceta que é.

Não quis acabar daquela forma, pois seria muito rápido por isso me afastei. Mas logo virei e me posicionei para sentar nele.

Eu dominoOnde histórias criam vida. Descubra agora