A vida impõe normas e regras que as vezes é tomada como "correta" pelo moralidade. Algo como se apaixonar por um sequestrador ou, talvez, uma cristã ter um fogo ardente e insaciável por sexo.
Como esconder de seus pais que não é não virgem? Que, na...
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O beijo é quente.
Caralho!
Muito gostoso.
Os lábios macios pressionados ao dela em movimentos eróticos e brincadeiras sensuais. A união das línguas em perfeita sincronia com a canção de seus corpos.
O desgraçado beija bem.
É quase instintivo seus movimentos. Camilla sente vontade que quebrar o pescoço para o lado para ter mais daquele homem.
Mesmo sendo um estranho do qual ela mal fazia ideia o nome, Camilla tinha certeza de algo: queria dar pra ele. E muito.
Queria cavalgar aquele homem, se ajoelhar e chupar o picolé gelado. Queria sentar no rosto dele e rebolar em sua boca…
Ele é grande, alto e mais quente do que ela jurava que seria um vampirão. E porra! Que pirão era aquele sobre sua mão?
Um braço quebrado não a impediria de apalpá-la e uma das coisas mais sexy que ela considerava é um homem deixando isso ocorrer. Pura safadeza! Confiando que não vai machucar o jubileu.
Ela estava ansiosa por ele. Queria vê-lo, queria chupa-lo.
O estranho apertou sua bunda com tesão, do jeito que ela gostava. Camilla sentiu a pressão mesmo sobre a densidade da roupa e se abriu completamente aos seus beijos quando descerem para o pescoço. O homem mergulhou a mão para dentro de suas roupas e apalpou o seio.
— Minha ninfeta, agora você vai ficar quietinha e me seguir — sussurrou ao seu ouvido. — Caso contrário, te faço gozar aqui na frente da casa de seu namorado, no meio dessas pessoas enxeridas e não terá mais nada de mim.
Camilla deveria estar maluca por concordar com aquilo, mas estava pelando de tesão. Mal sentia o frio do Alaska com aquela chama ardendo entre suas pernas.
E o vampirão lhe guiou disfarçadamente para longe, em direção ao aeroporto minúsculo da cidade e além, onde apenas neve e floresta o cercavam.
— Não vai me raptar, não, né?
— Não — ele mordiscou sua orelha —, ainda.
A floresta é puramente um manto de neve que ameaçava engoli-la. Não havia animais à vista e Camilla hesitou com a possibilidade de uma besta pular e atacá-la. Matá-los.
— Espera! — Ela suspirou. — E se formos atacados?
— Nada vai nos atacar — garantiu.
Apenas a confiança dele poderia acalmá-la. Um pouco. E Camilla não sabia exatamente o por quê.
Mas esqueceu completamente sua preocupação quando ele a prensou numa árvore. Ela suspirou fundo e seus braço ferido doeu…
Maldito homem gostoso que a rendeu com um beijo, tornando-se a ficar erótico, gostoso e sensível. Maldita habilidade e conhecimento de saber os pontos sensíveis de um pescoço, Camilla estava sendo torturada enquanto se mantinha presa naquela árvore.