A vida impõe normas e regras que as vezes é tomada como "correta" pelo moralidade. Algo como se apaixonar por um sequestrador ou, talvez, uma cristã ter um fogo ardente e insaciável por sexo.
Como esconder de seus pais que não é não virgem? Que, na...
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O frio é pesado e a temperatura térmica insuportável. A neve drenava toda e qualquer cor do ambiente, deixando árvores volumosas de sua essência e rios congelados.
O coração da floresta é onde muitos animais fogem em busca de calor e poucos saem para se aventurar. Toda energia é facilmente danada e a única criatura a não se incomodar está perambulando acompanhado.
Com longas pernas, não sente muito incômodo em suas passadas. A neve acumulada mal os atrasam. Com um calor corporal elevado, não sentem frio. Mas certamente, Camilla em seus braços sente.
A humana se agarrava completamente ao manto natural que cerca o corpo da criatura que a carregava. Mesmo suas roupas não são suficientes e depois de sua aventura pecaminosa, sente todo o corpo três vezes mais sensível.
Seus músculos estavam doloridos. Suas articulações enferrujadas. Camilla não sabia exatamente onde estava, mas queria se apegar ao calor do lado direito de seu corpo. É macio, felpudo e muito acolhedor.
O peito do Alpha.
O macho carrega sua fêmea sem pressa ou urgência. Andava na suavidade para não despertá-la, porém, a cada passo que dava Camilla sentia seu cérebro sacudir dentro do crânio. Está com dor de cabeça e mesmo que um cachecol e uma touca ajude-a a manter o calor, a fêmea sentia o início de uma gripe se formar no fundo de sua garganta.
Os machos — incluindo o Alpha — que a levavam perceberam o quanto os espirros e a tosse se tornaram mais frequentes. O nariz da brasileira estava ficando vermelho e logo, seu estômago reclamou de fome.
Contudo, o mais incômodo estava entre as pernas da mulher.
Ela se sentia assada, dolorida e com uma urgência da atenção de uma pomada. Sua vagina estava sensível e úmida. O esperma do Alpha continuava a vazar de seu corpo e mesmo assim, a cada andar, uma onda gostosa estimulava levemente suas regiões de prazer.
Camilla estava tão comportada, tão quietinha que a possibilidade de uma recompensa começava a palpitar na cabeça do Alpha. Ele tinha que agradar sua fêmea de diferentes maneiras, conquistá-la a cada dia e não parar mesmo depois de já ouvir o "eu te amo".
O corpo da fêmea pediu e ele trouxe.
Em um momento estava quente… e depois frio. Foi quando ela sentiu aquele odor. E mecheu com ela.
Todo seu corpo correspondeu e o sinal de que estava acordando foi o gemido rouco que escapuliu de seus lábios. Gemer alto em tais temperaturas negativas não parece ter feito bem para a fêmea. O Alpha se lembrará de pegá-la novamente quando estiverem num ambiente mais quente.
Mas o Bhetta, Ikronyx, já pensava em uma solução para a garganta ruim com sua língua. Afinal, a saliva de um lhycan tem propriedades curativas…
