Capítulo XI

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Jasmine

Acordamos às 8 horas,tomamos o nosso banho, juntos e depois nos vestimos, e descemos para tomar café da manhã, de mãos dadas chegamos na mesa, com o comentário da minha mãe foi o suficiente para o Lucas, saiu não se despediu de ninguém o que deixo...

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Acordamos às 8 horas,tomamos o nosso banho, juntos e depois nos vestimos, e descemos para tomar café da manhã, de mãos dadas chegamos na mesa, com o comentário da minha mãe foi o suficiente para o Lucas, saiu não se despediu de ninguém o que deixou o meu coração despedaçado. Passei o dia no meu quarto e conversando com as meninas e com o Edu.

Viagem 
Hoje é o dia da nossa viagem, pego as minhas malas, tiro do meu closet coloco no quarto, faço a maquiagem e logo eu vesti essa roupa:

Viagem Hoje é o dia da nossa viagem, pego as minhas malas, tiro do meu closet coloco no quarto, faço a maquiagem e logo eu vesti essa roupa:

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Logo eu recebo uma mensagem que o Edu, já está lá na sala. Desço as escadas e ele está com os meus pais, ele cumprimenta-me com um abraço e um beijo no, na minha testa, despeço-me dos meus pais, o Edu ajudar-me com as malas.
Partimos viagem, eu liguei o rádio aí eu coloquei a música
🎵Tá pra nascer um maloqueiro disposto a soltar o dedo só por causa dela
Aí eu penso o tempo inteiro e até bate o desespero, o que sou eu sem ela
Eu danço com a nossa fumaça, me abraça no conversível, segura minha mão
Até o radar tirou uma foto e se nóis tivesse de moto, não pegava não🎵

Comecei a cantar ele sorri olhando pra me
—'To aqui na sua frente meio bagunçado
Cheguei com o volume do som topado
Lembrei do rolê domingo passado
Aí 'cê lembra bem, nada é impossível
Tudo é invisível pra quem só olha pra si
Não é bem assim é coisa de outro nível
Eu me acho incrível quando 'cê olha pra mim e gosto assim
'Tá pra nascer um maloqueiro disposto a soltar o dedo só por causa dela
Aí eu penso o tempo inteiro e até bate o desespero, o que sou eu sem ela
Eu danço com a nossa fumaça, me abraça no conversível, segura minha mão
Até o radar tirou uma foto e se nóis tivesse de moto, não pegava não- usei a minha mão como microfone, ele rir quando eu joguei o meu cabelo.
— Que show  em!- ele riu, eu sorri 
–Aí! Para né, cantar comigo- ele sorri
—E hoje nóis bota pra fuder, ver o sol nascer, faço o que 'cê quiser
Nóis inventa outro rolê, um jeito de viver só com amor e fé
E hoje nóis bota pra fuder, ver o sol nascer, faço o que 'cê quiser
Nóis inventa outro rolê, um jeito de viver só com amor e fé
Eu acho até que a fé é o suficiente pra viver, quando junta com o amor, fudeu
E nada mais é como antes, nem fácil o bastante pra ver
Difícil entender que o sol de hoje não é o mesmo de ontem
Eu e meu mundo imaginário, 30 mil de salário
Era nós dois, deixando esses problemas pra depois
Era só bar, estúdio, os shows lotados
Mó clima de paz, revólver guardado
E se tudo der errado, eu vou sorrir e brincar com esse destino
As vezes todo mundo volta a ser menino
Aí revive e aprende tudo, nessa escola é só lição
Tudo é diversão- Ele cantar, eu fico sorrindo igual uma boba por ele.
—De brincar por nada
Sentar na calçada, conversar besteira
Mente bagunçada com várias parada e nóis de bobeira
De brincar por nada
Sentar na calçada, conversar besteira
Mente bagunçada com várias parada e nóis de bobeira- eu cantei 
—'To aqui na sua frente meio bagunçado
Cheguei com o volume do som topado
Lembrei do rolê domingo passado
Aí 'cê lembra bem, nada é impossível
Tudo é invisível pra quem só olha pra si
Não é bem assim é coisa de outro nível
Eu me acho incrível quando 'cê olha pra mim e gosto assim
'Tá pra nascer um maloqueiro disposto a soltar o dedo só por causa dela
Aí eu penso o tempo inteiro e até bate o desespero, o que sou eu sem ela
Eu danço com a nossa fumaça, me abraça no conversível, segura minha mão
Até o radar tirou uma foto e se nóis tivesse de moto, não pegava não
E hoje nóis bota pra fuder, ver o sol nascer, faço o que 'cê quiser
Nóis inventa outro rolê, um jeito de viver só com amor e fé
E hoje nóis bota pra fuder, ver o sol nascer, faço o que 'cê quiser
Nóis inventa outro rolê, um jeito de viver só com amor e fé
Eu acho até que a fé é o suficiente pra viver, quando junta com o amor, fudeu
E nada mais é como antes, nem fácil o bastante pra ver
Difícil entender que o sol de hoje não é o mesmo de ontem
Eu e meu mundo imaginário, 30 mil de salário
Era nós dois, deixando esses problemas pra depois
Era só bar, estúdio, os shows lotados
Mó clima de paz, revólver guardado
E se tudo der errado, eu vou sorrir e brincar com esse destino
As vezes todo mundo volta a ser menino
Aí revive e aprende tudo, nessa escola é só lição
Tudo é diversão
De brincar por nada
Sentar na calçada, conversar besteira
Mente bagunçada com várias parada e nóis de bobeira
De brincar por nada
Sentar na calçada, conversar besteira
Mente bagunçada com várias parada e nóis de bobeira
'Tá pra nascer um maloqueiro disposto a soltar o dedo só por causa dela
Aí eu penso o tempo inteiro e até bate o desespero, o que sou eu sem ela
Eu danço com a nossa fumaça, me abraça no conversível, segura minha mão
Até o radar tirou uma foto e se nóis tivesse de moto, não pegava não
E hoje nóis bota pra fuder, ver o sol nascer, faço o que 'cê quiser
Nóis inventa outro rolê, um jeito de viver só com amor e fé
E hoje nóis bota pra fuder, ver o sol nascer, faço o que 'cê quiser
Nóis inventa outro rolê, um jeito de viver só com amor e fé
E hoje nóis bota pra fuder, ver o sol nascer, faço o que 'cê quiser
Nóis inventa outro rolê, um jeito de viver só com amor e fé (amor e fé) amor e fé
E hoje nóis bota pra fuder, ver o sol nascer, faço o que 'cê quiser (o que 'cê quiser)
Nóis inventa outro rolê, um jeito de viver só com amor e fé (amor e fé)
'To aqui na sua frente meio bagunçado
Cheguei com o volume do som topado
Lembrei do rolê domingo passado
Lembrou?—nós  dois cantamos  juntos.

— bem que essa música poderia ser a nossa né bebê!- eu falei 
— concordo!- ele sorrir 
Seguimos viagem assim cantando e eu acabei a adormecer. Logo chegamos na casa da fazenda, descemos, eu encontro logo na entrada o gerente da fazenda o Romário e a Rosa, a sua esposa.
— Bom dia, Romário, bom dia tia Rosa-chamo ela assim porque não é a toa ela é como uma tia, ela cuidar muito bem de mim quando pequena quando venho para a fazenda.
— Bom dia- respondem 
— Romário,Rosa esse aqui é o Eduardo, o meu é quase namorado- ele riem, e o Edu ficou sem graça— a minha mãe já fez a fofoca é? — rosa sorriu— Sabia já! Então Romário, preparar os cavalos, porque eu vou levar esse menino da cidade para virar o menino do campo!- eles riram
— certo, dona Jasmine!- Romário, falou.
— sem a dona por favor- ele assentiu.
Nós entramos fomos para o meu quarto que a Rosa, ajeitou esta um cheiro, logo o lindo caiu na minha cama.
— Vamos tomar banho, vida?- ele sorrir 
Tomamos banho repleto de mãos bobas, rolou até um sexo no banheiro (risos).
Visto uma (calça) jeans, uma camisa branca, e uma (jaqueta) jeans, tênis e o Carlos uma (calça) jeans, uma bota, uma camiseta e ambos um Boné, pegamos o cavalo e saímos para passear.

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Confissões de uma garota excluída e traumatizada.Onde histórias criam vida. Descubra agora