Capítulo 13.

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capítulo 13.

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isabela.

Eu entrei no meu carro enquanto meu pai levou Isaac até em casa no dele.

Cheguei em casa rapidamente encontrando minha mãe e rosa conversando na cozinha.

--oi oi meninas!. Eu falo entrando na cozinha sentindo aquele cheirinho gostoso de pão de queijo.

minha segunda paixão depois dos doces é pão de queijo.

--menina?, nossa, há quanto tempo não me chamam de menina!. Rosa fala me fazendo rir.

Eu olho para Rosa me lembrando da saudade que ela tem do Eric, não sei se digo para ela que falei com ele hoje.

--Cadê o desmiolado do seu pai?. Minha mãe questiona.

--ele foi deixar o Isaac em casa, já está voltando. Eu respondo.

--ô Rosa Você acredita que esses três malucos inventaram de querer investigar o assassino?. Minha mãe pergunta fazendo Rosa me olhar espantada enquanto Levi se aproxima.

--Quando você chegou aqui eu sabia que você causaria problemas, Aonde já se viu investigar um criminoso?. --você é louca?. Ele pergunta atraindo o olhar reprovador de Rosa.

esse maluco pegou uma fixação por mim desde que eu cheguei, deu para ver pelo olhar dele e a forma utilizada para falar comigo.

só não entendo uma coisa.

por que tanta arrogância?.--Quem não deve não teme Levi. --A não ser que você tenha alguma coisa para confessar. Eu falo enquanto minha mãe me lança um olhar reprovador e meu pai se aproxima.

--Com licença. Levi fala se retirando.

--Encontraram o famoso Eric?. Minha mãe pergunta olhando para o meu pai enquanto Rosa olha para nós dois com olhar suplicante.

é um olhar tão cheio de esperança que até ficaria frustrada senão o tivéssemos encontrado.

--sim, encontramos. Meu pai fala fazendo os olhos de rosa se encherem de Lágrimas.

--Aonde ele está?. --como ele está?, vocês falaram com ele?. --ele perguntou por mim?. Ela pergunta sedenta por informações do homem que tanto ama.

--Ele está na Confeitaria, no quarto que a Ana ficava enquanto a Débora trabalhava. Rosa me olha sem acreditar no que disse.

--ele está extremamente sarcástico até tentou colocar medo em nós, dizendo que poderia ser o assassino. --infelizmente ele não perguntou por você porque estava muito nervoso com a nossa presença. Eu falo

--Eu preciso ver ele, eu vou lá amanhã mesmo!. Ela decreta, o mais completo desespero materno.

--não meu bem, amanhã eu mesma vou falar com ele depois do trabalho, vou tentar convencer ele a pelo menos ligar para você. --mesmo não sendo intencionalmente, ele está tão abalado que talvez não seja bom que você veja ele agora pelo menos não sem aviso prévio. --ele acabaria maltratando você mesmo sem querer, é melhor que eu fale com ele primeiro porque sou uma pessoa provida de um poder persuasivo inacreditável. Eu falo e ela me abraça.

--muito obrigada Bela, você é um anjo!.

Estou começando a sentir carinho por essa mulher, ela é um amorzinho de pessoa.

-- vou até meu quarto. Depois de tomar banho e me arrumar eu faço meu devocional.

..

só imagino o surto do eric amanhã, mas nós temos em comum o carinho pela rosa então ele vai ter que entender.

a bela e a fera, granville livro 1.Onde histórias criam vida. Descubra agora