a bela e a fera, granville livro 1.

Capítulo 4.

capítulo 4.

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isabela.

Acordo às 6 horas da manhã.

A chuva de ontem fez o tempo esfriar ainda mais, um tempo ótimo para dormir mas eu não consigo.

Depois de tomar um banho bem quentinho, colocar uma roupa bem confortável eu vou para cozinha preparar o café.

Faço café, e também uma omelete

Depois de tomar meu café eu vou até um dos dois jardins da casa.

a mansão é composta por dois jardins.

um deles se localiza na entrada, ocupando um espaço que não atrapalha o tráfego na garagem mas que consegue ser bastante chamativo aos que passam na rua e olham de longe.

o outro, ainda mais aconchegante, fica na parte traseira, ao lado da piscina que tem uma cascata, capaz de fazer você refletir ao som das águas.

vou até a parte de trás, me sentando em um banco ao lado das rosas, com o intuito de sentir a brisa suave em meu rosto, ouvir o barulho da piscina, e observar as lindas rosas vermelhas.

É uma mais linda do que a outra, o perfume delas se espalha pelo Jardim.

débora, antiga dona da casa devia tratar essas rosas com todo amor e carinho, se é que não foi a mesma que plantou.

O telefone da casa toca me tirando dos meus devaneios.

Volto para dentro e corro para atender.

--Alô. Eu falo mas ninguém responde, dá para ouvir alguns ruídos ao fundo mas ninguém falou nada ainda.

eu poderia até pensar que se trata de algum atendente de telemarketing, mas ninguém nessa cidade ligaria para casa da fera, mesmo que ela não estivesse morando aqui então só pode ser o próprio eric ou alguém tentando fazer gracinha com a minha cara logo de manhã.

--olha aqui amigo, Se você não se importa eu tenho mais o que fazer, você poderia falar quem é por gentileza?. Eu falo demonstrando o meu bom humor logo de manhã.

Mais um ruído.

--eu desisto. Eu falo colocando o telefone de volta no gancho.

essa pessoa não me conhece, para estar testando a minha paciência a uma hora dessas das duas uma.

ou perdeu o juízo ou não tem amor à vida.

--Bom dia minha princesa. Meu pai fala se aproximando de mim.

--Bom dia paizinho!. Eu falo sorrindo e nós nos sentamos na mesa, vou acompanhar ele enquanto toma café, minha mãe está dormindo e ninguém teria coragem de Acordar Dona Rebeca, eu e ela temos isso em comum, o mau humor de manhã cedo e nem meu pai tem coragem de acordar ela porque sabe que sua vida pode estar em risco se fizer isso.

--me conta, Você viu alguma coisa interessante na cidade?. Meu pai pergunta colocando café na xícara.

Conto toda a história para ele, Enquanto observo sua expressão curiosa a cada palavra que digo.

--se era falta de alguém para se ferrar junto com ele, pode avisar para esse rapaz que eu estou disposto. Meu pai fala me fazendo rir.

Meu caro leitor, dá para acreditar que este homem é pastor?, olha o exemplo que eu tenho dentro de casa.

--o senhor sabe que eu sou uma filha que segue o exemplo dos pais não é mesmo?. --vou falar para o Isaac que nós dois vamos investigar com ele.

--me deseje sorte filha, vou precisar acordar sua mãe. --vou com ela conhecer a igreja e também vamos procurar um lugar para abrir nossa Construtora.

Meu pai é arquiteto e minha mãe é engenheira, os dois trabalham juntos.

Quando eu era criança achava que seguiria os passos deles mas me encantei pela gastronomia, terminei meu curso no ano passado.

-boa sorte. --o senhor vai precisar. Eu falo pegando meu celular e me sentando no sofá enquanto ele se levanta, lava a louça dele e sobe as escadas até o quarto.

A Confeitaria não fica muito longe e dá para ir a pé, vou tentar conseguir um emprego por lá.

Ia mandar mensagem para o Isaac mas ele se antecipou

--bela, Você lembra da Samantha?. --a garçonete que nos atendeu ontem. --Ela foi assassinada. Mensagem enviada às 6:21.

Meu deus!.

--isaac, nós precisamos investigar esses crimes, falei com meu pai e ele disse que também quer investigar. Mensagem enviada às 6:45

--vamos nos encontrar na biblioteca da cidade às 16:00. Mensagem enviada às 6:46

--por favor me manda a localização da biblioteca. Mensagem enviada às 6:46.

Ele me envia a localização e nós encerramos a conversa.

Ainda tem muita água para rolar debaixo dessa ponte.