Capítulo 31.

491 72 36
                                    

capítulo 31.

()

Bela estava animada, finalmente a quarta-feira havia chegado e Voltaria a trabalhar

Ela foi até a mesa para tomar café da manhã, rosa e Leonardo estavam tristes.

-- gente, o que aconteceu?. Ela perguntou preocupada.

-- hoje a Ana estaria fazendo 7 aninhos. Rosa olhou para foto da menina em cima da mesa de centro.

-- Ô meu deus!. consternada, bela se pronunciou.

-- eu entendo muito bem a dor que vocês estão sentindo, em apenas um dia eu choro por dois filhos que infelizmente eu perdi. Rebeca falou sensibilizada, a morte dos gêmeos Paulo e Ester doía; Deus cicatrizou a ferida, porém a ferida ainda estava lá e sangrava de vez em quando.

-- se isso já está doendo em vocês, imagina no eric que era pai da menina. Tiago falou também olhando para foto em que a menininha estava nos braços da Mãe, com um vestidinho Rosa e uma tiarinha na cabeça.

-- o Eric!. --eu preciso ir. Isabela falou se levantando

-- Bela, Não Entra naquele quarto antes de todos terem ido embora; Eu sei que você quer ajudar ele mas não pode correr o risco de descobrirem Aonde ele está escondido. Leonardo falou enquanto Bela se aproximava da porta.

-- a!. --Tinha me esquecido disso. --ah não!. Ela falou passando a mão no rosto.

Mesmo sabendo que seria um exercício para sua paciência, Bela foi até a confeitaria, tentando trabalhar como se nada tivesse acontecendo.

()

Depois do expediente, parecia que todos resolveram passar mais tempo na confeitaria. Na opinião de Isabela todos os funcionários estavam demorando muito para saírem. O relógio estava parado, e seu coração parecia que iria parar a qualquer momento de tanto nervosismo.

-- pode ir Bela, eu vou fechar. Ulisses falou olhando para a confeiteira que andava de um lado para o outro na cozinha.

-- não Ulisses, o Eric me falou que assim que a bela voltasse a função de fechar seria dela; eu venho mais cedo para abrir e ela vai ficar até mais tarde para fechar. Rodrigo tomou a frente, saindo em defesa de isabela para alegria da jovem.

-- tudo bem, Então vamos Rodrigo. Ulisses falou, os dois se retiraram.

()

Todos os dias eram difíceis para Eric, mas o aniversário de Ana era o único dia em que precisava manter o auto-controle para não fazer aquilo que prometeu a Rosa que nunca faria.

7 anos, sua princesinha estaria fazendo 7 anos.

Como ela estaria?.

Naquela noite Eric não dormiu, mesmo tomando calmantes, eles não faziam efeito; queria dormir e acordar apenas no dia seguinte, mas até mesmo em seus sonhos lá estava Ana.

Fechou os olhos, se perdendo em suas lembranças.

Eric se arrumava para ir a igreja com a esposa e com a filha.

-- Eric, a Aninha tem uma surpresa para você. Débora falou sorrindo

-- o que você aprontou princesinha?. Ele perguntou enquanto Débora soltou a mãozinha da pequena que deu seu primeiro passinho

-- Ana!. --eu não acredito que você, vem aqui princesa!. Ele falou se virando, pegou o neném nos braços e começou adar vários beijinhos nela enquanto ela dava uma risadinha fofa.

-- você é muito fofo quando fica derretido desse jeito. Débora falou sorrindo

-- eu preciso criar vergonha na minha cara e tirar alguns meses de folga, aproveitar ela antes que ela me Apareça aqui com um menino dizendo: pai, Esse é o meu namorado. Débora começou a rir

a bela e a fera, granville livro 1.Onde histórias criam vida. Descubra agora