Hillary Steinfeld, formada em letras e jornalismo e com um grande sonho, que é ter sua própria editora de livros e escrever livros próprio. Ela já sofreu muito e apesar de ter uma vida bonita e que todos sonham, ela não vê assim.
Ela tem depressão...
"I see how your attention builds It's like looking in a mirror Your touch, like a happy pill But still all we do is fear, ah ah
What could possibly happen next? Can we focus on the love? Paint my kiss across your chest Feel the art, I'll be the brush, ah
Eu vejo como sua atenção cresce É como olhar em um espelho O seu toque é como uma pílula feliz Mas ainda assim, tudo o que fazemos é ter medo, ah ah
O que poderia acontecer a seguir? Podemos nos concentrar no amor? Pinte meu beijo em seu peito Sinta a arte, eu serei o pincel"
Pov Hillary
Estávamos na praia e a Tatiane estava com a gente, convidamos ela, eu gostei muito do carinho dela com o primo e até com o meu filho, sabe é uma pessoa pra se ter perto.
Nós nos divertimos muito e estava com um lindo biquíni, e ela tirou fotos minhas de novo, e nossa manhã foi maravilhosa, e eu agradeci muito ela por ter vindo pra cá.
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— Obrigada por está ajudando nossa família. - ela diz sentando do meu lado. — Não precisa agradecer, o Guzmam está ajudando mais que eu. - falo dando um sorriso de lado. — Vocês são maravilhosos - ela sorrir.
Eu contei pra ela a minha história, contei do meu relacionamento com o Guzmam e contei sobre o meu casamento com o Arthur, ela disse que dava uma novela mexicana com certeza. Claro que eu omiti o fato do meu ex ser um mafioso, eu só falei que morávamos na Itália e expliquei que era por isso que o meu filho as vezes trocava o inglês com o italiano.
Claro que eu já manter a língua com o Arthurzinho, ele precisa aprender até o espanhou, e sempre se aperfeiçoar em alguma coisa.
Eu queria pegar um bronze bom, eu tomei um banho, almocei com os meninos, e vesti um biquíni bem simples e fui pegar um bronze com a Tatiane, e ela me falou o quanto não suportava as primas.
— Nunca tinha entendido direito essa implicância do Guzmam e as primas. — Pois é, foi isso o que fizeram com ele. - ela diz e eu fiquei chocada. — Claro que ele não teve culpa, as meninas são baixas e até hoje tentam algo com ele. — Eu Imagino, agora pro azar delas tem eu no caminho dele. - brinco e ela se acaba de rir. — Com toda certeza meu amor. - ela rir. — Tadinho, ele disse que gostava muito do tio. - falo. — Tio Gustavo sempre amou muito o Guzmam, eu sei que ele perdoou ele, mas ficou aquela pequena mágoa. - ela disse chateada. — Mais quando éramos pequenos, tudo pro tio Gustavo era o Guzmam, e o Pietro morria de inveja. — Eu imagino. - falo.
Eu queria muito que o Guzmam ajudasse a família dele, mas não pelos seus primos, mas por todo o resto da família.
Os meus avós sempre dizem que não importa o que aconteça, mesmo que aja erros e mágoas, tudo o que aconteça na nossa família, a gente tem que está do lado deles e os apoiar.
