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"The more that you say, the less I know
Wherever you stray, I follow
I'm begging for you to take my hand
Wreck my plans, that's my man
You know that my train could take you home
Anywhere else is hollow
I'm begging for you to take my hand
Wreck my plans, that's my man

Quanto mais você fala, menos eu sei
Aonde quer que você vagueie, eu seguirei
Estou implorando para você pegar minha mão
Arruinar meus planos, esse é meu homem
Você sabe que meu trem poderia te levar para casa
Qualquer outro lugar é vazio
Estou implorando para você pegar minha mão
Arruinar meus planos, esse é meu homem"

Pov Hillary

Sou despertada por grito, muitos gritos e vários tiros e eu me abaixa, mas eu estava baixa.. eu estava dentro do carro que vim, e tinham três homens enorme comigo e eram os seguranças, ou o que quer que eles fossem do Arthur.

Me levantei num sobressalto e tentei abrir a porta mais o homem segurou minha mão sério.

— Não vai sair senhora. - ele diz firme.
— Claro que eu vou, eu tenho que sair. - falo olhando o Guzmam de longe e meu coração dispara.

Flashback on

Eu cheguei no local onde o Otávio havia marcado com o Arthur e estava um silêncio taí grande, eu estava com medo porque estava escuro, eu olhei mais na frente e bem no meio do local tinha uma enorme tenda? Pra que isso?

Mais aí me veio na cabeça que o Arthur esta foragido da justiça e ele simplismente precisa se esconder de algum lugar e esse era com certeza o melhor lugar pra ele está.

Um homem logo se aproximou do carro e bateu pra mim baixar o vidro e logo me vejo tantas coisas na cabeça, e se ele querer me matar logo de primeira se souber que eu não sou o Arthur?

O desespero veio e veio com ele a falta de ar e eu estava em Pânico, e eu não conseguia respirar, e meus pensamentos estavam sendo afundados por pensamentos em Pânico e por coisas terríveis que poderiam acontecer, eu estava desesperada e os homens do Otávio logo secaram o local onde eu estava e eu lembrei que eles não poderia me machucar comigo no carro, eu sabia que aquele carro era blindado, eles não poderia tentar nada, só poderia abrir se eu quisesse.

Passaram quase horas, e eu comecei a respirar melhor, mas ainda em Pânico, porque os homens estavam ameaçando entrar no carro e eu não sabia o que fazer. E aí eles passaram algo no carro, e eu fiquei com medo de ser um explosivo, mas aí eles passaram algo como se fosse pra escanear  o carro.

E com uma força que eu nem sei de onde eu tirei, eu abri a porta do carro e sai, mas antes eu tirei o meu casaco e sai com ele e minha bolsa, que era onde eu estava com a arma.

— Você é uma vadia corajosa.. - eu conheço essa voz..
— Otávio... - falo com a voz em um fio..
— Eu não achei que você iria aparecer aqui. - ele diz e na cara dele demonstra que ele realmente achava que era eu. — Eu tive minhas dúvidas, pensei que você fosse correndo contar pro maridinho..
— Como você sabe..
— Eu sei de tudo vadia.. - ele diz com um sorriso perverso. — Não foi difícil saber a hora que o Arthur sairia do quarto e você iria bisbilhotar o celular dele. Sei de tudo.
— Você é um desgraçado. - tento partir pra cima dele mais me seguram.
— Sei até que está grávida.. - Pânico em meu rosto é a única coisa que deve ter. — Sabe quanto eu ganharia pra vender a mulher de um mafioso e melhor, o herdeiro da máfia italiana ? Você com certeza é louca de ter vindo. - ele rir, ele rir tão alto que me dá nojo.
— Não pode fazer nada comigo.
— Não? Bom, você com certeza não me conhece. - ele diz e aponta pra alguém. — Apague ela, eu vou esperar ele chegar, e eu sei que ele irá chegar.. - ele diz

O preço do sonho  -  (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora