capítulo 11

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Klaus 🔥

Até que a festa não tava ruim. Tinha umas bebidas mo boa e o povo tava chapadão, nem me reconheceram. Nem o pai da Clairo percebeu que eu tava lá.

A Clairo tava dançando. Eu odeio admitir isso, mas acho ela uma guria mo legal. Não é igual as outras gurias que eu fiquei. Ela é insuportável e de boas ao mesmo tempo. Ela gosta de fazer uns bagulhos arriscados. E mesmo de castigo ela veio atrás de mim.

Dei um gole na bebida e puxei ela pela cintura.

Clairo: To cansada pra caralho. - falou ofegante e pegou a bebida da minha mão dando um gole.

Klaus: Claro, você não para quieta. - Sorri deslizando minha mão pra bunda dela.

Clairo: E você não parava de me olhar, idiota. - Revirou os olhos.

Klaus: Claro, não sou bobo. - Pisquei pra ela.

Ela sorriu e colocou as mãos em volta do meu pescoço. Beijei ela apertando sua bunda, puxei o vestido dela pra baixo fazendo ela rir.

Clairo: Filho da puta. - Mordeu meus lábios.

Klaus: Tô cuidando do que é meu. - Brinquei.

Clairo: Quem disse que eu sou sua? - Ela sorriu levantando uma das sobrancelhas.

Klaus: E quem disse que eu to falando de você? Tô falando da sua bunda. Você tá muito convencida. - Dei um selinho nela.

Clairo: Cuzão. - Deitou a cabeça no meu peito. - Olha lá o Jason, quase comendo a mina.

Klaus: Porra, ele tá muito doidão. - Sorri olhando.

Clairo: Vou fingir que não sou irmã dele. - Ela sorriu.

Klaus: Coitado, e ele ainda é obrigado a gostar de você. - Apertei as bochechas dela com a minha mão e a beijei.

Ela retribuiu segurando a minha nuca.

Clairo: Vem. - Falou se afastando do beijo e me puxando pra um dos quartos.

Hoje tem, família.

Klaus: Se seu pai vir aqui, fudeu. - Encostei ela na porta enquanto fechava.

Clairo: Para de ser tão paranoico. - Me beijou segurando seu pescoço.

Apertei o pescoço dela fazendo ela soltar um gemido baixo entre o beijo. Levantei o vestido dela rasgando a calcinha e enfiei logo meus dedos nela.

Clairo: Porra, Klaus... - Gemeu baixo enquanto remexia o quadril devagar.

Klaus: Você ficou dançando a noite toda me provocando. - Sorri e abaixei chupando ela.

Ela colocou a mão na minha cabeça empurrando contra a buceta dela. Ela gemeu alto e eu senti as pernas dela ficarem bambas fazendo ela gozar na minha boca.

Levantei beijando ela e ela foi logo desabotoando minha calça.

Clairo: Pelo jeito a provocação funcionou. - Ela sorriu e abaixou me pagando um boquete.

Klaus: Caralho, ruiva... - encostei a cabeça na parede.

Amor Entre GanguesOnde histórias criam vida. Descubra agora