Klaus 🔥
Minha mãe não acreditou quando meu pai disse que o Luther tinha morrido. A Karyna ficou desconfiada do meu pai e acabou falando do meu bagulho com a Clairo. Essa loira do tchan não consegue ficar de boca fechada.
Meu pai brigou pra caralho, mas minha mãe acalmou ele. Minha mãe sempre me defendendo, falou uns bagulhos lá de amor, de coração. Não entendi nada, fiquei quieto na minha até ela da a ideia de ir lá na Clairo.
A gente foi lá, demos um "apoio" pra ela. Depois a gente saiu e eu fiquei lá em casa jogando vídeo game até receber uma mensagem da Clairo mandando eu ir na casa dela. Peguei a moto e fui.
Klaus: Tava fumando sem mim? - Falei assim que entrei sentindo o cheiro.
Clairo: Foi o Eliot, ele tava aqui. - Falou fechando a porta.
Me joguei no sofá olhando pra ela e respirei fundo sorrindo de lado.
Clairo: Que foi? - Sentou no meu colo me olhando.
Klaus: Como você tá? Você e seu irmão. Porque... como vocês vão se virar agora?
Clairo: Vai ser só nós dois. - Ela sorriu de lado. - E vamos fazer uma reunião amanhã pra ver o negócio da gangue.
Klaus: Mas eu vou estar aqui pra ajudar vocês. - Olhei nos olhos dela. - Eu e minha família.
Clairo: Eu sei que vocês estão fazendo isso pra ajudar e tudo mais, mas você sabe que não funciona desse jeito. - Ela respirou fundo. - Querendo ou não sempre rola algo em troca. A ajuda que seus pais estão me oferecendo agora pode ser cobrada no futuro.
Fiquei calado procurando argumentos pra provar que ela estava errada, mas eu sabia que era isso mesmo. Todas as gangues sempre funcionaram assim quando alguém morria. Então com a gente não seria diferente. Na verdade, seria diferente se fosse por minha parte, mas já que o bagulho é dos meus pais.
Klaus: É, tem razão.
Clairo: Mas mesmo assim obrigada. - Ela falou enquanto fazia carinho na minha orelha.
Eu só sorri fraco e beijei a cabeça dela.
Clairo: E... outra coisa. - Me olhou.
Klaus: Pode falar. - Olhei pra ela curioso.
Clairo: Eu sei que eu te chamei hoje pra cá e tals, mas é porque a redondeza está calma. - Olhei pra ela confuso. - O que eu tô tentando falar é que eu não quero que fique vindo pra cá, porque eu sei que seus pais apoiaram e tudo mais... mas minha gangue pode ver isso como um plano seu e dos seus pais pra pegar nosso terreno.
Klaus: Isso é marola da cabeça deles, coisa de doente. - Neguei com a cabeça.
Clairo: Se eu não te conhecesse eu também pensaria a mesma coisa. - Ela deu de ombros. - Você sabe que gangue tá sem dono por enquanto e o pessoal não vai esperar uma ordem pra bater em você ou algo assim.
Klaus: Você pode ir lá em casa se quiser. O pessoal da nossa gangue não tem dessas não. - Sorri.
Clairo: Me quer tanto por perto? - Ela sorriu debochando.
Klaus: Não seja convencida, só estou oferecendo ajuda! - Sorri beijando o pescoço dela.
Clairo: Ajuda pra enfiar esse seu pau na minha boceta? - Ela sorriu e se remexeu no meu colo.
Klaus: Cala a boca, Clairo! - Dei risada. - Eu to falando sério! - Apertei a bunda dela pressionando ela contra meu corpo.
Clairo: Eu já entendi. - Ela sorriu tirando minhas mãos da bunda dela e se levantou. - Vou pegar uma cerveja, cê quer? - Falou indo pra cozinha.
Sorri e ajeitei meu pau na calça que já tava dando sinal. Ela parece que me provoca de propósito e depois se faz de sonsa. Segui ela até a cozinha.
Clairo: Para de me seguir. - Sorriu e eu abracei ela por trás beijando o pescoço da mesma. - Isso faz parte da sua ajuda? - Ela remexendo a bunda no meu pau.
Klaus: Cala a boca, ruiva! - Sorri e apertei o rosto dela beijando a mesma.
Ela se virou sentando no balcão e eu apertei a cintura dela. Beijei seu pescoço fazendo ela tombar a cabeça pro lado e soltar um suspiro. Ela abriu a minha calça e eu apertei o pescoço dela.
Klaus: Vai fazer isso aqui? - Falei baixo apertando as suas coxas.
Clairo: Uhum. - Falou tirando a minha blusa e beijou meu pescoço.
Abaixei o short dela e coloquei sua calcinha de lado, comecei a chupar fazendo ela gemer remexendo o quadril. Ela gozou mas eu continuei chupando e apertando as coxas dela.
Clairo: Eu quero...v-você dentro de mim... - Falou entre os gemidos ofegante. Levantei enfiando meus dois dedos dentro dela fazendo movimentos de vai e vem.
Klaus: O que você quer? - Falei baixo no seu ouvido e mordi o lóbulo da sua orelha.
Clairo: Q-quero...você dentro de mim... - Ela falou no meio dos gemidos e eu aumentei os movimentos fazendo ela apertando meu braço.
Klaus: Não entendi ainda. - Sorri e beijei seu pescoço.
Clairo: Porra Klaus... - Soltou um gemido ofegante. - Me fode...
Beijei ela pegando a camisinha no meu bolso. Abri colocando no meu pau e enfiei nela. Ela gemeu arranhando minhas costas me fazendo gemer rouco junto com ela.
A gente transou e depois deitou no sofá. Eu tava cansadão e ela também. Ela deitou por cima de mim vestindo só a minha blusa.
Clairo: Um dia você ainda vai me matar. - Ela falou me dando selinhos.
Klaus: Sou bom no que faço. - Me gabei piscando pra ela.
Clairo: Da pro gasto. - Ela fez careta e deitou no meu peito. Fiz carinho no cabelo dela e não demorou muito até nós dormimos lá mesmo, no sofá.
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Amor Entre Gangues
FanfictionClairo é filha de Connor, um chefe de gangue. Ela acaba se apaixonado por Klaus, o filho de Luther, chefe da gangue rival. É óbvio que isso iria dar muita briga. Mas o amor sempre fala mais alto.