Capítulo 18

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Rosamaria


  Acordei sentindo vários beijos pela minha costa nua.

- Hum - falei manhosa- Assim não vou querer sair da cama.

- Vem vou preparar nosso café- deixou mais beijos e mordidas. Virei meu corpo ficando de frente pra ela.

- Eu queria poder te trazer café na cama - abracei ela pela cintura- Mas ou eu ia taca fogo na casa ou ia me queimar- falei escondendo meu rosto na curva do seu pescoço- Me desculpa por isso.

- Ei o que é isso - segurou meu rosto - Eu prefiro ficar sem café do que te ver queimada - deixou um selinho no meus lábios- E para de pediar desculpa.

- E que eu não me acho suficiente pra você- falei com a voz baixa - Coisa simples como café na cama eu não vou poder fazer.

- Rosa para com isso - fez carinho na minha bochecha- Eu não ligo pra café na cama - Me deu um selinho - O que importa pra mim, e você está do meu lado - mordeu meus lábios- Eu te amo.

- Eu também te amo- falei com a voz embargada.

- E para de achar que não é suficiente pra mim - ela iniciou um beijo lento - Você me faz transbordar - me beijou de novo - Vem vou preparar nosso café, ainda quero aproveitar aquela banheira com você.

- E para de achar que não é suficiente pra mim - ela iniciou um beijo lento - Você me faz transbordar - me beijou de novo - Vem vou preparar nosso café, ainda quero aproveitar aquela banheira com você

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- Tá bom - falei com preguiça - Você pode ajudar chegar no banheiro - falei com vergonha.

- Vou fazer melhor - mordeu meu queixo- Vou te acompanhar neste banho - riu.

- Gostei disso - dei um tapa na sua bunda.

   Fomos juntas pro banheiro. Depois de mãos bobas e um sexo gostoso no banheiro, chegamos na cozinha.

- Vou preparar ovos e bancon - falou andando pela cozinha, eu estava sentada na mês - Você gosta?

- Pra mim está maravilhoso - falei rindo.

  Enquanto ela fazia nosso café, eu estava com minha mente a mil por horas. Por mais que Roberta falasse que não ligava pra está coisa, eu queria fazer o café pra ela, queria poder preparar um jantar, pra quando ela chegasse cansada do plantão. E se a gente tiver filho, eu quero poder ajudar ela com nosso filho. Eu já sabia o que eu tinha que fazer. Era um assunto que eu sempre corria dele. Vou pedir ajuda pra minha mãe.

- Amor? - escutei Roberta me chamando.

- Oi amor - falei com vergonha por ficar muito tempo distraída.

- Perguntei se quer suco de laranja ou café?

- Suco de laranja - falei rindo.

- Foi o que imaginei - falou rindo - Pontinho- ela colocou o prato na minha frente, explicou onde estava cada coisa, me deu um selinho e sentou do meu lado.

- Isso está maravilhoso - ri pra ela.

- Não é pra tanto né Rosa- falou rindo - Só está comestível.

- É sério- levei mais uma garfada na boca - Isso está muito gostoso- falei depois que engoli.

- Se você está dizendo- beijou minha buchecha - Eu vou acreditar.

- Pode acreditar.

  
   Depois do café. Fomos dar um passeio pelo chalé, Roberta estava bem animada, achando tudo muito lindo. E me descrevia cada pedaço do lugar, pelo que ela me falava o lugar era muito lindo.

   Voltamos pro chalé pra aproveitar a banheira. Que segundo ela tava louca pra entrar. Com ajuda dela entrei na banheira, está com a água quentinha.

- Isso está maravilhoso- falou Roberta segurando minha mão - Vem aqui - me puxou pela mão, cheguei perto dela senti ela circular meu quadril com a pernas -  Você é muito linda - começou a beijar meu pescoço - Seus olhos estão quase azul- Eu já está com a respiração acelerada.

- Tenho certeza que você é mais linda- levei minha mão no seu pescoço, puxei ela pra um beijo. O beijo foi ficando cada vez mais rápido. Desci minha mão pelo seu corpo, toquei sua intimidade, ela soltou um gemido.

- Isso Rosa- gemeu no meu ouvido, quando penetrei ela com dois dedos - Mas rápido, isso continua - ela arranhava minha costa- Eu vou gozar- Ela mordeu meu pescoço, enquanto eu sentinha o corpo dela tremer. Ela puxou meu rosto pra um beijo - Não estou sentindo minhas pernas- falou rindo.

- Não me importo de continuar nessa posição- falei rindo.

- Boba - beijou meus lábios de novo.

  Depois de ficar aproveitando a banheira. Chegou a parte de ir embora deste paraíso. Estávamos saindo quando Roberta falou.

- Como vamos embora? - falou

- No seu carro- falei como se fosse óbvio.

- Mais Gabi foi embora com ele - falou frustrada.

- Na verdade ela foi embora com a Sheilla- falei rindo - Sheilla estava esperando ela pra ir juntas, seu carro deve está estacionado por aqui.

- Aí ele - falou animada- Já estava pensando na facada do motorista de apricativo- falou rindo.

- Boba- ri dela.

  O caminho de volta pra casa foi bem tranquilo, cantamos as músicas que tocava no carro. Nem percebi a hora passar. O caminho foi tão rápido, que quando assustei ela já parava na minha casa.

- Chegamos amor - falou com a voz manhosa- Queria ficar mais tempo com você naquele chalé.

- Eu também- soltei meu cinto - Mas vamos ter mais oportunidades.

- Vamos sim - me beijou- Vou te levar até na porta. Depois me deixar na porta de casa, e me dar vários beijos - Agora eu tenho que ir - me deu um selinho- Tchau amor.

- Tchau linda - beijei ela de novo - Me liga quando chegar.

- Pode deixa - me deu mais um selinho e foi embora.

  Entrei dentro de casa, preciso falar com minha mãe. Já ia chamar por ela quando levei um susto.

- Rosamaria- falou do meu lado.

- AHHH - gritei - Que susto mãe- falei levando a mão no coração- Porque a Senhora sempre faz isso.

- E engraçado ver sua cara de susto - falou rindo - Agora me conta tudo é não esconde nada- saiu me puxando pela mão até o sofá- Vai garota conta como foi sua noite? Fez o pedido de namoro? Ela aceitou? - começou a fazer vária perguntas que eu já estava ficando tonta.

- Calma mãe- tentei acalma ela - Uma pergunta por vez, assim não consigo responder nada.

- Então conta tudo logo - comecei a contar tudo pra ela, desdo momento em que Roberta chegou lá, contei do pedido que ela tinha aceitado - E depois? - falou animada, senti minhas buchecha esquentar- Meu bebê perdeu a virgindade- Me abraçou e começou a beijar minha buchecha.

- Mãe que vergonha- falei envergonhada.

- Pode ir parando Rosamaria- falou seria - Não precisa ter vergonha da sua mãe - me abraçou forte - Estou feliz por você.

- Obrigada mãe- falei rindo - Tem outra coisa que quero falar com a senhora- falei nervosa.

- Pode falar - segurou minha mão passando segurança.

- Eu quero fazer a cirurgia- falei rápido.


Como estamos ???

Primeiro Amor (Rosaberta)Onde histórias criam vida. Descubra agora