trinta e quatro.

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- Preta, tem certeza que tá tudo bem?

- Tenho amor. Ela é a Gabi que você comentou lá em Brasília, né?

- Isso. Mas nos encontramos por acaso, ela apareceu no quiosque e foi sentando, fiquei sem graça de falar alguma coisa, né? Porém, não nos falamos mais, continuo bloqueado das coisas tudo... Eu acho e espero. - Gargalhei.

- Tudo bem, amor. Achei ela bem gata. - Ele me olhou, receoso. - Garoto. - Ri. - É sério, tá tudo bem.

- Não está falando isso pra dormir de cara virada pra mim no final das contas, né? - Rimos.

- Não, meu bem. - Beijei a mão dele. - Você falou que é passado, confio ué. Sua palavra pra mim é a que vale. - Entramos no prédio dele, pedindo o elevador.

- A maturidade que eu queria ter, a mulher da aulas.

- Tem que ter um minimamente centrado nessa relação né, vida? - Ele gargalhou.

- Os dois surtados ia ser foda. - Me abraçou por trás e eu olhei no espelho, entrelaçando nossas mãos. - Mas sério, tu ta a coisa mais linda hoje, não falei só pelo momento não. - Ri, virando pra ele e o enchendo de selinhos. Saimos do elevador e entramos sem fazer barulho, já que já estava tarde.

- Ei, meu amor. - Abaixei, assim que entramos no quarto, enquanto Didico pulava no meu colo. - Que saudade, meu garoto. - Ele se remexia todo, o que me fez rir.

- Quando eu chego não é esse carnaval né? Pilantra. - Trancou a porta.

- Lógico, vê tua cara todo dia.

- Mas sou o pai dele, fia. Tem que festejar, me receber com pulinho.

- Ta vendo como seu pai é ciumento? O cara não da um tempo, meu Didico. - Acariciei a barriga dele, que estava deitado no chão com as patinhas pra cima.

- Sou mesmo, roubando minha esposa, pra talarico o negócio é mais embaixo, tá? - Deu uma cutucadinha nele com o pé, enquanto eu ria. Ele jogou a camisa em mim e eu o olhei, vendo o bonito só de bermuda, marcado a entradinha, estão tentando me tirar de mim? É isso?

- Vai ter que escolher. - Entrou no banheiro e o olhei pelo espelho, e o puto, que não é bobo nem nada, me olhou também, tirando a bermuda, ficando só de cueca preta, coladinha, meu pai amado.

- Desculpa, filhote. - Levantei, indo até o banheiro, fechando a porta e desfazendo os nós do meu biquini, tirando o shorts junto com a calcinha em seguida. Ele me mediu, se aproximando de mim, me dando um beijo gostoso e que foi descendo pelo meu corpo, até ele agachar de vez e começar a me chupar. Sinceramente? Esse moleque era gostoso demais.

(...)

@carolinas

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@carolinas

bicha???

HAHAHAAHAHA

você tava fazendo O QUE com esse?

Saturno || Reinier JesusOnde histórias criam vida. Descubra agora