PRÓLOGO

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Um aviso breve antes de começarmos, LEIAM por favor:

1º: NADA que está aqui é verdade, é tudo uma ficção, mentirinha, zoeira, não levem nada a sério que vocês lerem aqui. 

2º: Essa fanfic é uma adaptação de uma fanfic "Rizzles", ou seja, não é de minha autoria. Quem escreveu foi um perfil chamado "Blue Butterfly", e a tradução também não foi feita por mim, e sim pela "leruanja" (spirit). Eu estou apenas adaptando pra "Sheibi".

3º: Pelo AMOR DE DEUS, não falem dessa fanfic (e nem de nenhuma outra) pra Sheilla ou pra Gabi, ou pra QUALQUER pessoa próxima delas. Se isso acontecer e elas descobrirem, eu vou apagar isso aqui e fugir pras montanhas. 

Sheilla ou Gabi, se vocês estão vendo isso, é apenas um surto coletivo de vocês duas, é tudo brincadeirinha kk (por favor não me processem).

4º: Se forem falar dessa fanfic no twitter, usem "a fic das tartarugas", sem o nome de nenhuma das duas, porque a bonita da sheilla faz self search e nós não queremos que ela descubra isso aqui, certo?

É isso, gaylerinha. Boa leitura!



Bruno Santiago, um mestre manipulador, necrófilo e um serial killer meticuloso, era o estudante mais inteligente de sua classe de medicina. Após ser expulso por ter abusado de um cadáver, ele decide descontar sua raiva em casais de classe média, ele tinha o costume de perseguir e torturar suas vítimas. Com seu vasto conhecimento de medicina, o rapaz usava seu fiel companheiro bisturi para cometer os crimes. Primeiro ele nocauteava as vítimas com um taser para depois prende-las com fita adesiva, ele costumava colocar uma xícara vazia no joelho da vítima para avisá-lo de qualquer movimento enquanto estuprava a esposa na frente do marido. No final, Bruno matava o casal e levava a mulher para uma nova locação, onde continuava a abusar dela mesmo estando morta.

A única pessoa que conseguiu desafiar essa mente doentia foi a detetive , Bruno criou uma obsessão pela morena que ultrapassou todos os limites de sanidade humana onde por diversas vezes tentou mata-la. Mesmo dentro da cadeia, ele ainda conseguia perseguir Gabriela não só em pesadelos, mas também por aprendizes que ameaçavam a família Guimarães e seus amigos.

...

A fazenda Oliveira era a única casa no final daquela rua de chão. Era uma casa de dois andares antiga com tinta branca descascando e uma varanda quebrada rodeada por madeira e sujeira.

Gabriela estava dentro de seu carro, cansada demais para sair dele. E também desmoralizada pelo ponto que sua carreira um dia promissória chegou: ficar sentada sozinha nessa estrada de chão, contemplando a inutilidade de andar pela aquela varanda e bater na porta. Ela pensou em João Lucas, outro policial de Belo Horizotne que um dia também estacionou seu carro em uma estrada de chão, e decidiu, aos 49 anos, que aquele realmente era o final de sua estrada. Gabriela foi a primeira a chegar naquela cena de crime. Enquanto todos os outros policiais observavam o sangue espalhado pelo para-brisa do carro, balançando as cabeças e tristemente murmurando sobre o pobre João, Gabriela sentiu apenas uma pequena simpatia pelo policial patético o suficiente para explodir seus próprios miolos.

"Fácil demais" ela pensou, agora ciente da arma em sua cintura. Uma arma pode ser sua melhor amiga ou sua pior inimiga. As vezes ela pode ser os dois.

Mas ela não era João Lucas, ela não era uma pessoa tão quebrada que se mataria com a própria arma. Ela desligou o motor e relutantemente saiu do carro para fazer seu trabalho.

Sobre Amor, Tartarugas e Novas ChancesOnde histórias criam vida. Descubra agora