💙Capítulo: 7💙

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Tivemos um sono profundo e reparador. Quando acordamos, já estávamos prontos para mais amor, como se nunca fôssemos nos saciar. Vitória abriu os olhos e se virou para mim. Deu um intenso suspiro e me abraçou bem forte. Eu não sei o que acontecia quando eu estava com essa mulher, minha ereção já apontou novamente contra o corpo dela. Vitória sorriu.

-- Daniel, Daniel, você não se cansa? Já está excitado de novo? Por isso gosto de homens mais velhos, são experientes e... Bom... Gosto de você... E do seu...Membro duro, grosso e... Gostoso...

-- Ah, minha flor, não faz isso comigo... Me excita mais ainda. É você que faz isso em mim. Não posso sentir o seu corpo que o meu pau já dá sinal de vida. Eu falei para ele ficar quietinho, não acordar para não te incomodar, mas ele não me obedeceu.

Ela deu uma risada gostosa e depois redarguiu:

-- Era só o que me faltava, você conversar com o seu sexo. Isso já é demais, só rindo mesmo. Você é manhoso e cheio de graça, heim, Sr. LeBlanc?

Eu também gargalhei muito, mas dei um de sonso.

-- Brincadeirinha, minha flor, mas me deixe ver como você está.

Passei a mão nela e não aguentei quando já a encontrei toda molhada.

-- E isso aqui, minha linda, é o quê? Para mim isso se chama tesão!

-- Pode ser, Daniel, você me enlouquece! Quando eu contar estas loucuras para Clarisse, ela vai surtar! Por falar nisso, a noite fiquei de lhe fazer uma visita, nem vou à faculdade hoje por causa dela, que também não vai. Vamos colocar as fofocas em dia.
-- Nossa, imagino quando vocês duas se juntarem. Fale bem de mim, heim?
-- Claro que sim!
-- Posso saber quem é Clarisse?
-- Eu ia te contar depois, porque foi muita coisa ao mesmo tempo, mas já que surgiu o assunto, lá vai!
-- Daniel, sou amiga de Clarisse LeBlanc, sua irmã. Estudamos na mesma classe!
-- Meu Deus, que mundo pequeno! É verdade, ela estuda Letras como você. Por isso está sempre na editora. Ela nunca me falou de você.
-- Melhor, assim pude derrubar café em sua camisa e nos conhecermos! Será que ela vai aceitar o nosso relacionamento?
-- Se vai! Está louca para eu arranjar alguém e me casar, porque já passei da idade!
-- Não existe idade para o amor, Daniel!
-- Será, mesmo? Espero que sim, pois te quero!

De repente parou de falar, subiu em cima de mim e começamos a nos beijar. Os beijos não poderiam ser mais intensos. Nossas línguas se envolviam uma na outra, percorrendo toda a nossa boca numa grande ansiedade, chegando a me fazer sentir uma corrente elétrica passando por todas as minhas veias e claro, que eu já estava no ponto. Não aguentei mais.

Tirei Vitória de cima de mim, me deitei sobre o seu corpo quente e bem excitado, e fui beijando desde o seu pescoço, descendo pelos seios, mordiscando seus mamilos e rodeando a língua em volta deles. Ela gemeu alto de prazer. Fui descendo pela sua barriga, beijando-a entre as pernas, na parte interior de suas coxas, até que cheguei lá no alvo, onde encontrei um local já pronto e implorando para ser penetrado. Achei melhor deixar Vitória delirar mais um pouco.

Ela pedia e implorava, mas eu comecei a passar a língua no seu clitóris, circulando a região sem piedade. Ela ficou louca. Nunca a tinha visto daquele jeito. Contorcia-se toda e agarrava meus cabelos, pressionando minha cabeça em sua vagina para gozar logo. Então ela gritou:

-- Daniel, pare com isso! Quero gozar, não estou aguentando essa tortura!

Minha vontade era de ficar ali por horas, nas preliminares, e curtir muito, até o último momento, mas ela empurrou minha cabeça e sentou-se na cama. Eu estava ajoelhado em frente à ela, quando numa ânsia explosiva ela começou a me torturar também, chupando o meu sexo com volúpia, passando a língua na ponta da cabecinha, onde quase dei um grito, não sei se de medo, ou de prazer, pois era uma sensação muito forte e nova para mim. Nunca tinha sentido isso antes.

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