Capítulo 6

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Não devemos contentar-nos em falar do amor para com o próximo, mas praticá-lo.

Albert Schweitzer

Sinceramente eu nunca fiquei tão feliz com a ida de alguém como fiquei quando finalmente Cheryl decidiu ir embora de minha casa, após passar a tarde inteira se insinuando para o meu segurança

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Sinceramente eu nunca fiquei tão feliz com a ida de alguém como fiquei quando finalmente Cheryl decidiu ir embora de minha casa, após passar a tarde inteira se insinuando para o meu segurança.

Eu já estava pronta para assim que ela fosse embora, dar uns bons sermões no guarda costas, por estar flertando no horário de trabalho, mas claro, se tivesse acontecido flertes, o que não foi o caso. Pelo menos não da parte dele.

Benjamin fez questão de se afastar todas as vezes que ela tentava tocá-lo, e sua feição deixava bem claro que ele estava bem desconfortável com toda a situação. Foi bem satisfatório vê-la sair daqui furiosa por não ter conseguido o quê queria.

Como diria o meu pai, Benjamin sem dúvidas se mostrou ser um homem correto, o quê costuma ser bem raro hoje em dia.

— Posso saber no que você tanto pensa?

Olhei para Katrina que estava sentada ao meu lado na cama, já havíamos jantado e agora estamos em meu quarto, ela estava tentando escolher um filme para assistirmos daqui a pouco.

— No Benjamin. —confessei à vendo me olhar com um pequeno sorrisinho, não evitei de revirar os olhos. — Não é nada disso que você está pensando. A questão é que fiquei pensando no fato dele não dar a mínima atenção a Cheryl.

— Talvez ele tenha namorada.

— É... Talvez ele tenha. —dei de ombros e resolvi mudar de assunto. — Já escolheu o filme?

— Ainda não. —disse, e largou o controle ao seu lado na cama. — Sabe, eu estava aqui pensando, se eu tivesse um guarda costas tão bonito quanto o Benjamin, em segundos em já estaria apaixonada.

Revirei os olhos.

— Ele nem é tudo isso. —afirmei, fazendo pouco caso.

Ela soltou uma risada escandalosa.

— Então você precisa urgentemente de óculos, aquele homem é um gato! —exclamou, soltando um suspiro apaixonado.

— Achei que você amasse o Devon.

— Claro que eu amo. —afirmou. — Mas também não estou cega, qualquer pessoa é capaz de ver o quanto aquele homem é lindo, imagina ele bebê o quão fofo deveria ser.

— Bebê mais fofo que eu não existe. —me gabei, fazendo a minha amiga sorrir. — Não acredita? Vou buscar o álbum de fotografia no quarto dos meus pais.

— Por falar nos seus pais, eles já chegaram? Já são quase nove horas da noite.

— Eles só chegam bem tarde. —respondo e me levanto.

Por Você [COMPLETO]Onde histórias criam vida. Descubra agora