IX

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Arlissa

Anos atrás

- Sasha me pega

Eu corre pela casa toda e me esconde por baixo da cama. Esses eram os raros momento em que eu era feliz, quando aquele monstro não estava por perto.

Continue escondida por baixo da cama até ouvir a porta abrir e sasha entrar sorrateiro para tentar me pegar. Ela procurou por todo lado e bufou frustrado quando não conseguiu me achar ne fazendo ir baixinho.

Ela foi saindo do quarto, mas de repente parou e se virou, parou ao lado da cama e de repente.

- Achei você

- Ah! - Sai da cama rindo e ela veio para cima de mim fazendo cosquinha.

Eu amava minha irmã e principalmente amava o tempo que passava com ela.

Presente


Sai do carro e ajeitei meus óculos escuros no rosto. Logo que coloquei meus pés na entrada, atrai o olhar das pessoas que ali estavam e sorri. Passei por cada uma delas até as escadas.

Finalmente descobre onde ficavam as escadas, e desde ai nunca mas sube naquela máquina maléfica. Sube muitas escada até chegar ao meu andar e respirei fundo, e muito cansativo, porem gratificante, e o meu exercício do dia e eu gostava.

Passei pelas salas do meu andar até chegar a minha e entrei. Lize, estava sentada no sofa digitando alguma coisa, porem sorriu quando seus olhos bateram em mim.

- Amo quando vestes assim - sorri.

- Eu também.

Eu estava vestindo um Sare indiana azul lindo, e um salto medio preta mais linda. Eu amava vestir assim, me fazia feliz e me conectava com minhas origens de algum geito.

Eu e meu irmão nascemos no noroeste da Índia, então somos ciganos com origem indiana. Minha mãe foi lá por intermédio da minha avó, por complicações no parto, onde quase morriamos se não fosse por Vitória, a mulher que realizou o parto.

- O que temos para hoje?

- Reunião com o chefe gostoso - revirei os olhos. - E uma revisão na oficina para ver como vai o trabalho das joias.

- Vou a oficina primeiro. - pousei minha bolca e meu lenço na poltrona. Sai da minha sala junto com a Lize.

Como Lize, odiava descer as escadas, optamos por ir de elevador.

Paramos na oficina e entramos, as pessoas andavam de um lado para outro atrapalhadas, que nem formigas na construção.

- Que bagunça - Lize sussurrou e eu ri

Nossa revisão começamos pela mesa de Arina, a mulher que tratava de todo funcionamento daqui.

- Bom dia.

- Bom dia, Srt. Altamira. - sorriu e levantou

- Como vai o trabalho?

- Bem, posso mostrar?

- Claro.

Arina, passou uma hora expondo tudo por todos os lugares para verificar o trabalho, revelando que tudo andava perfeitamente bem e como eu queria que estivesse.

Depois de duas horas, terminamos a visita e fiquei feliz com o resultado de cada joia.

Voltamos para o elevador e apertamos o botão do décimo quarto andar, o último andar onde ficava o poderoso chefão.

Submerso (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora