XLIII

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Arlissa


Baixei a minha mão até abrir seu cinto  e penetrar dentro da sua boxer, apertei o membro duro e rígido como uma pedra e pela primeira vez eu sente vontade de te-lo em mim, separando e prenxendo a minha carne nos tornando um.

Apertei de novo e teve vontade de ter tudo isso na minha boca e dar prazer a ele com minhas mãos e língua. Abaixei e fiquei de frente a algo que nunca imaginei não ter repulsa ou medo, pelo contrário.

- Arlissa.- ele gemeu e morde o lábio.

Eu nunca tinha feito isso, mas com ele eu queria experimentar, queria fazer por vontade própria, queria prová-lo com minha boca. Movimentei minha língua por toda sua extensão e fiquei feliz ao ouvi-lo gemer e deixar cair a sua postura de homem dono do autocontrole e poder. Percorre todo membro com minha língua antes de colocá-lo com vontade e Owen gemeu agarrando meus cabelos.

Chupei-o todo, mas como não cabia  usei minha mãos para massagear a base e me ajudar com meus movimentos.

- Droga Arli.. puta merda.

Continuei chupando e tive cuidado para não machuca-lo com os dentes, acelerei os movimentos e Owen apertou meu cabelo com força mas não doia, pelo contrário era prazerosa e bom.

- Arli.. eu vou.. droga Arli para.- eu não queria parar, eu queria ve-lo desmanchar em prazer e sua postura  de dono do mundo ir ao chão.

Acelerei os movimentos de mão e boca e até senti-lo enrigecer mais ainda, parei os movimentos e apertei fazendo ele gozar forte e jatos de esperma quente  e doce descerem pela minha garganta, bebi todo seu líquido e passei minha língua pela base  antes de levantar e limpar  meus lábios.
 
- É bom até.- sorri e me virei para desbloquear o elevador.

Tenho que agradecer pelas aulas a Cloe, chupar uma laranja e uma banana deu muito certo. Para não explodir de tesão, prefere ficar perto da porta.

- Quantos segredos é que tu tens ein?

- Vários, e vou dar-te o privilégio de saber todos.. um dia - me virei e pisquei para ele.

O elevador apitou e as portas se abriram, sai rápido até a minha sala  mas o melado nas minhas pernas  não ajudava muito.

Entrei na minha sala e graças aos céus  minha bolsa estava aqui, a peguei e me dirige ao banheiro, tranquei a porta.
Retirei a cueca e coloquei em um saquinho para colocar na bolsa, não vou deixar minha calcinha aqui. Peguei toalhas de papel e comecei a me limpar sem deixar de sorrir ao lembrar de cada momento. Terminei e coloquei minha calcinha reserva, tenho sempre uma na bolsa. Sai do banheiro mais apresentável  e tomei um pequeno susto ao ver a Cloe sentada com seus olhos vidrados de boneca.

- Aconteceu algo?

- Não, mas imagina a minha surpresa ao ver o chefe gostoso sair do elevador desarrumado e minha querida amiga sair do mesmo elevador parecendo uma zona.- seu sorriso ampliou e bufei.

- Ser fofoqueira é pecado, Lisandro.

- Não quando é na tua melhor amiga.

- Digamos que as aulas de laranja  e banana deram certo.- pisquei para ela que me olhou espantada.
 
- Ah! - ela gritou e fechei os ouvidos.- Conta mais.

- Vamos trabalhar.- fechou a cara e eu ri

- Arlissa Altamira!

- Cloe Lizandro! - ela bufou e eu ri, Cloe não se conformou com isso e ainda insistiria no assunto tenho certeza.

Nos concentramos no trabalho  e fizemos alguns progressos com várias coisas que chegaram enquanto viajavamos. Almoçamos no escritório mesmo e quase não comemos já que tínhamos que sair para resolver algo fora. Por engano, algumas encomendas foram trocadas e não podiam ser devolvidas sem mim ou Owen para confirmar a veracidade das coisas. O dia acabou sendo cheio demais e eu estou morta.

Submerso (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora