Arlissa
Baixei a minha mão até abrir seu cinto e penetrar dentro da sua boxer, apertei o membro duro e rígido como uma pedra e pela primeira vez eu sente vontade de te-lo em mim, separando e prenxendo a minha carne nos tornando um.Apertei de novo e teve vontade de ter tudo isso na minha boca e dar prazer a ele com minhas mãos e língua. Abaixei e fiquei de frente a algo que nunca imaginei não ter repulsa ou medo, pelo contrário.
- Arlissa.- ele gemeu e morde o lábio.
Eu nunca tinha feito isso, mas com ele eu queria experimentar, queria fazer por vontade própria, queria prová-lo com minha boca. Movimentei minha língua por toda sua extensão e fiquei feliz ao ouvi-lo gemer e deixar cair a sua postura de homem dono do autocontrole e poder. Percorre todo membro com minha língua antes de colocá-lo com vontade e Owen gemeu agarrando meus cabelos.Chupei-o todo, mas como não cabia usei minha mãos para massagear a base e me ajudar com meus movimentos.
- Droga Arli.. puta merda.
Continuei chupando e tive cuidado para não machuca-lo com os dentes, acelerei os movimentos e Owen apertou meu cabelo com força mas não doia, pelo contrário era prazerosa e bom.- Arli.. eu vou.. droga Arli para.- eu não queria parar, eu queria ve-lo desmanchar em prazer e sua postura de dono do mundo ir ao chão.
Acelerei os movimentos de mão e boca e até senti-lo enrigecer mais ainda, parei os movimentos e apertei fazendo ele gozar forte e jatos de esperma quente e doce descerem pela minha garganta, bebi todo seu líquido e passei minha língua pela base antes de levantar e limpar meus lábios.
- É bom até.- sorri e me virei para desbloquear o elevador.Tenho que agradecer pelas aulas a Cloe, chupar uma laranja e uma banana deu muito certo. Para não explodir de tesão, prefere ficar perto da porta.
- Quantos segredos é que tu tens ein?
- Vários, e vou dar-te o privilégio de saber todos.. um dia - me virei e pisquei para ele.
O elevador apitou e as portas se abriram, sai rápido até a minha sala mas o melado nas minhas pernas não ajudava muito.
Entrei na minha sala e graças aos céus minha bolsa estava aqui, a peguei e me dirige ao banheiro, tranquei a porta.
Retirei a cueca e coloquei em um saquinho para colocar na bolsa, não vou deixar minha calcinha aqui. Peguei toalhas de papel e comecei a me limpar sem deixar de sorrir ao lembrar de cada momento. Terminei e coloquei minha calcinha reserva, tenho sempre uma na bolsa. Sai do banheiro mais apresentável e tomei um pequeno susto ao ver a Cloe sentada com seus olhos vidrados de boneca.- Aconteceu algo?
- Não, mas imagina a minha surpresa ao ver o chefe gostoso sair do elevador desarrumado e minha querida amiga sair do mesmo elevador parecendo uma zona.- seu sorriso ampliou e bufei.
- Ser fofoqueira é pecado, Lisandro.
- Não quando é na tua melhor amiga.
- Digamos que as aulas de laranja e banana deram certo.- pisquei para ela que me olhou espantada.
- Ah! - ela gritou e fechei os ouvidos.- Conta mais.
- Vamos trabalhar.- fechou a cara e eu ri- Arlissa Altamira!
- Cloe Lizandro! - ela bufou e eu ri, Cloe não se conformou com isso e ainda insistiria no assunto tenho certeza.
Nos concentramos no trabalho e fizemos alguns progressos com várias coisas que chegaram enquanto viajavamos. Almoçamos no escritório mesmo e quase não comemos já que tínhamos que sair para resolver algo fora. Por engano, algumas encomendas foram trocadas e não podiam ser devolvidas sem mim ou Owen para confirmar a veracidade das coisas. O dia acabou sendo cheio demais e eu estou morta.
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Submerso (CONCLUÍDO)
RomanceOs ciganos têm uma sensibilidade sobrenatural as pessoas, nos conseguimos muitas vezes sentir quando as pessoas são boas ou não e quando alguma coisa está no fim. Talvez seja por isso que minhas relações socias não duram, porque eu sabia quando est...