Capítulo - 7

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Phamella

Fui para a sala de aula e já estava todo mundo lá, já sai entrando e nem bati na porta.

- Ora ora, olha quem temos aqui, Phamella De Souza Guimarães, que surpresa em te ver, agora volta e pede licença para poder entrar. Diz a professora.

- Eu? Faço de desentendida.

- Sim, você mesmo Phamella, faça oque eu te pedi.

- Eu Não.

- Você oque? Repete, acho que não ouvi direito. Ela vem se aproximando de mim.

- Ta ficando velha e surda, você ouviu muito bem, eu não vou repetir nada.

- Phamella, saia da minha sala agora e vá para a direção.

- Ok, tchau. Pego minha mochila e quando vou sair da sala me surpreendo.

- Se ela for eu também vou professora. Clarinha se manifesta.

- Tem certeza? Pergunta a professora.

- Nunca tive tanta certeza na minha vida.

- Então pode pegar as suas coisas e se retirar da minha aula. Diz apontando para a porta

- Com todo prazer. Clarinha pega as coisas e nois descemos para a sala de Henry. Quando chegamos ele fica surpreso por estarmos lá e não na sala de aula.

- O que vocês estão fazendo aqui? Que eu saiba era pra vocês estarem na sala de aula.

- Vai perguntar a professora, ela que nos expulsou. Respondo em minha defesa.

- Como assim ela expulsou vocês? Vamos lá resolver isso agora. Quando estamos prestes a sair entra Thiago na sala.

- Ah, qual foi, vocês combinaram de serem expulsos hoje?

- A Henry, não tenho culpa, o professor que é todo neurótico lá. Thiago se defende.

- Vamos resolver isso agora. Assim que Henry abre a porta para sairmos entra uma das cozinheiras desesperada na sala dele.

- Diretor, desculpa encomendar, mais é que colocaram um rato na panela em que eu estava cozinhando.

- Caraca, meu primeiro dia aqui e eu já tenho tantos problemas. Você sabe pelo menos quem foi?

- Não, mais não duvido muito que tenha sido a Phamella. Ela me acusa.

- Eu? Por que eu? Eu não fiz nada dessa vez. Me defendo.

- Por que você acha que foi ela? Henry questioná.

- Porque todos os problemas que acontecem aqui é culpa dela. Ela me acusa.

- Olha aqui, tá certo que eu aprontava, mais agora vim decidida a mudar, e não vem querer me acusar sem ter provas, você tem provas que fui eu? Ha ha, deixei ela sem palavras.

- Não, eu não tenho provas. Ela abaixa a cabeça.

- Então por que está acusando ela? Deixe que eu cuidarei disso. Henry diz todo calmo.

- Ta Bom. Ela sai da direção.

- Phamella você tem certeza que não foi você?

- Por que tudo que acontece aqui vocês acham que fui eu? Se tacaram fogo na escola, foi Phamella, se quebraram o espelho, foi Phamella, se furaram o pneu dos carros dos professores, foi Phamella. Tudo sou eu, depois dizem que a culpa é das estrelas. Digo fazendo drama e meus olhos enchem de lágrimas.

Juntos pela amizade, Separados pelo destino.Onde histórias criam vida. Descubra agora