# 𝐬𝐞𝐯𝐞𝐧

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Não julguem o Fuyu mano, traição é muito difícil, digo por experiência. Machuca e vc se sente até mesmo inseguro com tudo. É isso, eu amo vocês!!




Assim que a porta se fechou Baji foi prensado contra a madeira, Chifuyu tinha a mente embaralhada, mas sabia que não era culpa da bebida e sim dos sentimentos que o sufocava, tudo era muito dolorido e excitante, talvez Chifuyu Matsno Seishu ( Keisuke ) fosse a porra de um masoquista. Queria aquilo, seu corpo respondia aos toques de Baji como se reconhecesse, Deus! Como sentia sua falta.

Retirou sua gravata grafite e a jogou no chão, deliciava-se com a língua de Baji brincando em sua boca, o beijo dele era possessivo e criterioso, era o estilo dele, o jeito que ele encontrava de acabar com todas as barreiras de Chifuyu. Ambos gemiam entre o beijo, como se apenas aquilo fosse capaz de saciá-lo, mas não era, sempre iriam desejar mais.

As grandes mãos de Baji soltaram a gravata borboleta de Chifuyu com pressa, seus dedos começaram a abrir os botões rapidamente, mas se atrapalhavam pela afobação e a saída encontrada por Baji foi arrebentar a todos. Violento. Típico.

Arrancou a peça junto com o blazer do corpo de Chifuyu deixando as mãos passearem por sua pele enquanto o loiro empurrava seu paletó para fora do corpo de Baji. O Keisuke desceu a boca mordendo e chupando com força a pele bronzeada de Chifuyu que deixou a cabeça tombar para trás e não reprimiu o gemido abafado quando Baji apertou sua bunda com força.

— Você está tão gostoso hoje, Chifuyu. — aquela voz a perdicao de Chifuyu que não respondeu, agarrou o rosto de Baji o trazendo para outro beijo faminto. Baji o puxou para seu colo com muita felicidade, sustentou-o com os braços fortes e saiu andando na direção da cama ampla onde o jogou.

Chifuyu se ajeitava jogando os sapatos pra longe enquanto olhava Baji se despir da camisa preta, a luz ainda estava apagada, mas ele via com clareza pela luz lunar que passava pelos vidros da ampla janela, assistiu cada movimento de Baji tentando ordenar ao seu corpo que parasse de responder aquilo.

Era errado, mas no momento ele nem se lembrava a razão disso, sentou-se na cama agarrando o cinto de couro que Baji usava, abriu-o rapidamente inclinando-se para beijar a barriga definida do moreno de pé. O maior empurrou Chifuyu fazendo com que se deitasse de novo e deitou-se sobre ele colocando-se entre suas pernas, seus membros estavam pressionados e Chifuyu gemeu ao sentir o quanto Baji estava duro para si, também estava duro pra ele, era extremamente mútuo.

Arranhava as costas do maior sentindo o tesão lhe invadir casa vez mais enquanto Baji beijava e lambia seu pescoço, seus lábios eram hábeis e incisivos ao descerem pelo corpo esguio do loiro trêmulo. A boca de Baji encontrou o mamilo rosado e ele o sugou com força e afinco, sua mão direita desceu pelo tronco do loiro até o meio de suas pernas e apertou sua ereção por cima da calça.

— Oh, Baji...— Chifuyu gemeu arrastado mordendo o lábio em seguida, afundou as mãos nos fios negros de Baji, os puxando com delicadeza querendo que ele parasse e ele não parou. O Keisuke trocou a boca do mamilo, mas não negligenciou o outro, o beliscando entre os dedos — Hm...

— Ainda é sensível aqui, Fuyu? — aquele homem era um demônio na perdição, pois seus olhos ficaram em cinza ao olharem Chifuyu, o loiro sabia que estava corado e com uma cara de safado ao olhá-lo empenhado-se no que fazia, não conseguia parar.

Ele soltou os botões agora avermelhados e desceu mais pelo tronco, sua boca deixava chupões e lambida, Chifuyu tremia e ofegava acompanhando a língua atrevida. Mordeu o lábio com mais força ao sentir o moreno abrir sua calça e a descer sem pudor nenhum, foi claro a excitação de Baji ao ver a boxer vermelha que o Matsuno usava, ele adorava Chifuyu naquela cor, mas não demorou para retirar a cueca também.

| 𝐘𝐎𝐔 𝐀𝐑𝐄 𝐌𝐈𝐍𝐄, bajifuyuOnde histórias criam vida. Descubra agora