Ainda temos concerto

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Oi, deu trabalho, então comentem!

Baji demorou mais que o necessário para soltar o cinto e descer do carro, estavam diante as imensas mansão dos Seishu-Matsuno e seria a premiar vez que os veria. Tinha ficado com muitas pessoas, mas nunca conheceu os pais de ninguém e isso o estava apavorado. Deu a volta no carro perto aproximando-se de Chifuyu que sorriu para ele.

Estavam juntos há dois meses e Baji estava muito feliz com o loiro, tinha o pedido em namoro há um mês e só agora o loiro o convidou pra jantar com os pais.

— É possível você ficar mais pálido? — Chifuyu entrelaçou os dedos aos de Baji — Você está bem?

— Eles não vão gostar de mim. —  disse Baji fazendo Chifuyu rir.

— Eu disse a mesma coisa quando fui conhecer seus pais, mas você me disse que ficaria tudo bem. — Chifuyu sorriu — E ficou.

— É diferente, Fuyu, você é o próprio sol, conhecer você é amar você. Eu não sou assim! — Baji respirou fundo, agoniado — Eu quase não sorrio, sou mal-humorado, meu sendo de humor e peculiar e eu...

— Você é o homem quem eu amo. — Chifuyu o interrompeu e Baji se derreteu, tinha se declarado há uma semana, mas Baji ainda queimava em brasa quando ouvia Chifuyu dizer — Minha família é maluca, doida mesmo, mas vão amar você porque eu amo. Fica tranquilo.

— Vem cá. — Baji trouxe Chifuyu para um beijo lento e íntimo.

Chifuyu o puxou até a entrada e entrou sem tocar a campainha, Baji arfou tentando manter a sanidade. A mansão Seishu-Matsuno era muito mais alegre que a Keisuke, haviam muitas mais cores, mas ainda assim era muito elegante.

— EU DISSE QUE QUEFO PEÔNIAS, RYOMEN. — um berro cortou a casa fazendo Baji arfar, Chifuyu riu e continuou puxando o namorado. Invadiram uma sala ampla e bem decorada onde um casal discutia — Peônias são lindas, estão em época!

— Eu não gosto de peônias! Você também nunca gostou! — o homem loiro rebateu — Teremos lírios.

— Então celebra bodas de prata com outra pessoa! — reabriu a loira. Era uma mulher muito bonita e parecia jovem demais pra ter um filho de 25 anos que era a idade do irmão mais velho de Chifuyu.

— Oi. — Chifuyu chamou a atenção de todos e como se nada estivesse acontecendo a loira sorriu amplamente.

— Meu bebê! — ela andou até Chifuyu que soltou a mão de Baji e abraçou a mãe com afeto, ela sorriu beijando o rosto do filho — Chifuyu Matsuno Seishu, como ousa não aparecer por uma semana? Hm? Eu te criei pra ser ingrato, Chifuyu? Sei mal-agradecido! E lindo! Eu adorei seu novo corte de cabelo, me lembra tanto seu pai quando não me irritava.

Baji olhou aquilo perdido nas oscilações de humor daquela mulher. Sem o toque de Chifuyu ele se sentia vulnerável, mas continuou estável.

— Solta o menino, Carla, eu também quero abraçar meu filhinho. — o loiro mais velho puxou Chifuyu para seus braços, era parecido com Chifuyu, porém tinha traços minimamente masculino que o do filho, um homem realmente bonito — Não nos abandone como seu irmão, filho!

— Meu deus, pai. — Chifuyu riu se afastando dele, segurou a mão de Baji o levando para perto dos pais — Gente, esse é meu namorado Baji, Baji esses são Ryomen e Carla, respectivamente papai e mamãe.

— É um prazer conhecê-los. — Baji falou e se repreendeu imediatamente, estava no século XIX? Os pais de Chifuyu o achariam chato e travado.

| 𝐘𝐎𝐔 𝐀𝐑𝐄 𝐌𝐈𝐍𝐄, bajifuyuOnde histórias criam vida. Descubra agora