# 𝐟𝐨𝐮𝐫

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o nome de Baji tá me deixando muito confusa, ent vou deixar que o sobrenome dele seja ( Keisuke ), espero q isso não atrapalhe na leitura d vcs.

vcs sabem que no anime eles não tem familiakkkk ou não mostra ne, ent eu criei nomes aq pra os pais deles.

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O braço ainda formigava lugar onde Baji tinha segurado, há meses não sentia o toque firme dele e aquele simples gesto o tinha desestabilizado, sentia raiva e por isso não falou muito dentro do carro, como ele poderia ser tão idiota? Que direito ele tinha de cobrar de Chifuyu?

Estacionou na frente da casa dos pais e respirou o ar gelado ao deixar o carro, tirou o filho da cadeirinha e o deixou no chão, ele sabia muito bem o caminho e foi na frente carregando os desenhos que tinha feito para os avós.

Quando Chifuyu entrou Yukine já estava sendo esmagados pelos braços de Ryomem que era o avô mais babão que existia.

— Meu deus pai, deixa o menino respirar. — Chifuyu sorriu — Oi.

— Oi filho. — disse Ryomem soltando Yukine e beijando o rosto de Chifuyu — Senti sua falta na semana passada.

— O livro está me matando. — disse se explicando — Onde tá a mamãe?

— Onde você acha? Ela não deixa  ninguém cozinhar para os filhos dela. — disse Ryomem e Chifuyu riu, pegou Yukine nos braço e foi na direção da cozinha.

Ao chegar viu a mãe cortando algumas coisas enquanto Inui a olhava, não sabia que o irmão mais velho estaria presente.

— Meu amorzinho! — Carla limpou as mãos no pano de prato e correu pra encontrar o filho, praticamente nem olhou para Chifuyu ao arrancar Yukine e o apertar muitissimas vezes — Como você tá lindo! Você cresceu tanto.

— Mãe, você viu o carro há umas duas semanas. — disse Chifuyu e finalmente a loira o olhou.

— Não me interrompa! — ela esbravejou, mas logo sorriu e o beijou — Oi, meu bebê.

— Eu estou falando que essa mulher é bipolar. — disse Inui andando até o imenso armario e pegando mais uma taça de vidro, serviu vinho branco para Chifuyu que sorriu — Oi, maninho, tá bonito hoje.

— Eu sempre sou bonito. — brincou Chifuyu abraçando o irmão.

— Oi titio. — Yukine agora estava sentado no balcão e balançava as perninhas.

— Você de novo, pirralho? — perguntou Inui e Yukine riu.

— Cadê o tio Koko? — perguntou Yukine.

— Fazendo o que ele faz de melhor, trabalhando. — Inui pareceu irritado — Quem perde é ele.

— Chifuyu, você parece abalado. — disse Carla cortando uma cenoura.

— Tá cansando, Fuyu? A noite ontem foi cansativa? — Inui o olhou malicioso e Chifuyu corou profundamente.

— Tudo bem? Quem quer assistir desenho comigo? — Ryomem entendeu tudo e Chifuyu o agradeceu.

— Euuuuu! — manifestou-se Yukine arrancando um suspiro meigo de todos. Ryomen pegou o moreninho nos braços e deixou a cozinha, assim que os três estavam sozinhos Carla apontou a faca na direção do filho mais novo.

— É bom não estar escondendo nada de mim, Chifuyu. — ela o ameaçou e Chifuyu lançou a Inui um olhar raivoso, o cabeludo bebeu mais um gole de vinho e riu do mais novo.

— Eu estou saindo com alguém. — contou Chifuyu — Não é nada sério mesmo, somos amigo por enquanto.

— Conta pra ela como ele é quente. — instigou Inui.

| 𝐘𝐎𝐔 𝐀𝐑𝐄 𝐌𝐈𝐍𝐄, bajifuyuOnde histórias criam vida. Descubra agora