Prisão Sem Grade

Capítulo 23

Marília

Essa mulher só pode ter sido esculpida pelos deuses, não tem nenhuma outra explicação que poça explicar a perfeição que ela é.

Maraisa sentada no meu colo, me pedindo para dar atenção para ela enquanto rebola em mim, é de tirar qual quer um do seu juízo.

Sentir o corpo dela quente na palma da minha mão, sinto meu sangue ferver enquanto meu coração parece bater na minha garganta;

- Você é tão gostosa Maraisa.

Eu falo enquanto passo minha mão peli seu corpo tirando sua camiseta e me dando a linda visão dos seus seios sem nenhuma barreira;

- Você ainda nem provou para falar isso.

Ela joga seu cabelo preto de lado e como uma cascata ele desaba do outro, caindo por sua pele clara e macia, sua barriga era linda seus seios eram perfeitos, minhas mãos se encaixaram perfeitamente neles, apertar eles e ver a cara dela de prazer fazia meu centro ficar mais úmido ainda.

Consegui inverter nossas posições fazendo ela se deitar e eu ficar do seu lado apoiada no meu cotovelo, agora eu tinha uma visão melhor do seu corpo inteiro, minha mão passou por sua barriga, passou no meio dos seus seios, e agarrou seu pescoço, a boca dela se abriu um pouco, ela mordeu o lábio e me encarou, essa mulher saber muito bem como acabar comigo.

Beijei ela com a cede que eu estava de sentir o seu beijo o dia todo a semana inteira, parecia que aquele beijo seria o nosso último da vida, sua língua procurava a minha, minha mordida delicada em seu lábio para nós recuperar o fôlego, sua mão agarrada na minha nuca, e a minha apertando seu corpo, estava muito calor e a previsão agora era esquentar muito mais.

Desci minha mão no cós do seu short e o desci por suas pernas com a ajuda dela, se fosse em outra situação eu diria com certeza que ela estaria com uma calcinha vermelha rendada para me deixar louca, mas aquela calcinha branca padrão nunca deixou alguma mulher tão sexy em todos esses anos, assim que joguei seu short no chão, meus dedos deslizaram por sua perna, subindo por sua coxa internamente, e foi em direção ao lugar mais aguardado por mim, sua calcinha estava extremamente molhada, aquilo parecia ser combustível a mais para dentro de mim, pressionei meus dedos na sua vagina e ela gemeu manhosamente para mim e abriu mais as pernas, olhei para seu rosto, e ela mordia os lábios e me encarava, sua barriga subia e descia pela respiração ansiosa que ela tinha.

Desci meus lábios até seu seio, deixando um beijo em um, voltei a olhar para ela e ela já estava com os olhos fechados por puro prazer, passei minha língua por cima de um bico e ela se contorceu e fez meus dedos apertar mais seu clitóris, ela estava contendo seu gemido, para não alertar ninguém, voltei minha língua para seu bico novamente e agora passei lentamente em volta dele, suguei ele para minha boca e vi sua mão indo agarrar seu outro seio e apertando o outro bico, comecei a brincar com ele na minha boca, enquanto meus dedos mantia a pressão em círculos em sua calcinha e vez ou outra ela rebolava em busca de mais contato.

Eu já estava em êxtase vendo ela assim tão rendida a mim, me ajeitei na cama ficando de joelho, tirei sua calcinha de uma vez e me coloquei no meio de sua perna, eu não sei como explicar, mas ela conseguia ser mais perfeita ainda nua deitada na minha frente.

Tirei minhas peças de roupa enquanto ela me olhava com os olhos brilhantes, fiquei só de calcinha, ainda no meio de suas pernas me coloquei sobre ela e cheguei na sua boca, ela me puxou para um beijo, eu apoiada apenas por um braço enquanto minha outra mão estava agarrada em sua perna, ela esfrega sua buceta molhada em mim e geme baixo na minha boca, minha mão que estava na sua perna desliza por dentro e entra em contato com seu clitóris, com o dedão eu círculo ele mantendo pressão, sua boca se abre, ela joga sua cabeça para trás me dando todo seu pescoço para chupar, e eu fiz com prazer, sua intimidade estava tão molhada que meus dedos escorregavam por toda sua extensão tranquilamente, o gemido dela não passava de um sussurro, e mesmo assim era delicioso de ouvir.