Amor... Você já ouviu falar, em algum momento da sua vida, que o amor é capaz de quebrar barreiras, certo? Porém, e se essas barreiras separassem dois mundos totalmente diferentes: o dos humanos e o das criaturas?
Há muito tempo, os homens usavam o...
Gostaria de avisar a vocês que durante os próximos dias eu não publicarei capítulos novos, pois estou sobrecarregada por conta de coisas pessoais. Espero que vocês não se preocupem, não esquecerei vocês e muito menos a fanfic, ela vai continuar firme e forte! Um beijo, amo vocês, e muito obrigada pelo apoio🥰
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Ao abrir os olhos acinzentados, Wei começa a vasculhar o local onde estava. Quando ia tentar se levantar, se arrependeu por sentir uma dor forte de cabeça, e antes de deitar, ele sentiu uma mão em seu ombro, quando virou para olhar quem era, ele se deparou com uma mulher que aparentava ter 50 anos, de cabelo grisalho e algumas rugas no rosto, pelo visto um curandeira. A mulher percebeu que ele tinha acordado foi verificar se estava tudo bem, só não esperava que o Wei tomasse um susto e quase caísse da cama. Por sorte, ele foi amparado por alguém que o pegou no colo e não deixou que caísse no chão e se machucasse mais, quando Wuxian olhou quem o tinha ajudado, viu o semblante gentil de Wen Ning.
— Fico feliz que está acordado, mestre Wei — falou o alfa com um sorriso singelo no rosto, fazendo Wei Ying sorrir também.
— Ah que bom que é você, Wen Ning! — diz o jovem ômega, abraçando o pescoço do alfa.
— Wei Ying… — quando o Wei olhou na direção da voz, viu Lan Zhan o olhando sem expressão, mas o que achou estranho é que ele estava apertando os punhos com muita força, tanto que o ômega estava achando que poderia sair sangue.
—Lan Zhan, tá tudo bem? — perguntou Wuxian, estranhando o jeito do Lan.
— Hm… já que tem quem me ajude a carregá-lo, quero os dois na minha sala — falou a mulher com a voz séria e saiu sem dizer mais nada.
— O que houve com ele? — perguntou o Wei para o Wen Ning enquanto ainda olhava para a porta onde não tinha mais ninguém.
— Não sei, mas acho melhor irmos logo antes que ele venha de novo — disse o alfa, que logo depois colocou o Wei na cama de novo — O príncipe SiZhui esteve aqui mais cedo para vê-lo, mas não pôde ficar por muito tempo já que teve que descansar por causa dos dias que passou no calabouço — continuou falando enquanto ajudava o ômega a se acomodar na cama antes da curandeira começar a trocar o curativo na cabeça dele.
Embora o corte não tenha sido tão profundo ou perigoso para o ômega, ainda sim ele precisava de cuidados.
Depois de uns cinco minutos só trocando o curativo, e mais cinco para ajudá-lo o a colocar a roupa, eles finalmente estavam saindo da enfermaria, só que Wei Ying não deu nem três passos e já estava reclamando de dor.
— A-Ning, me carrega? — olhou para o alfa fazendo uma cara de cachorro que caiu do caminhão de mudança — Eu estou muito mal, não consigo andar — Wei Ying fez um biquinho que ninguém poderia resistir.
Tendo em vista essa atitude irresistível do ômega, Wen Ning não conseguiu dizer não e o levou em seu colo. Ao se aproximarem da porta, o alfa pôs o Wei no chão, que mesmo resmungando foi andando até a porta e bateu três vezes, sendo aberta logo em seguida. Quando os dois entraram, viram o rei sentado na cadeira grande e seu irmão, Lan Xichen, na cadeira da frente os encarando.
