oi sumida, rs
_________________Camila.
Como uma gata selvagem arranho seus ombros lentamente deixando sua pele marcada, sento sobre seu quadril lambendo o vão de suas costas até chegar em sua nuca onde mordo e beijo ao mesmo tempo, enfio meus dedos em seu cabelo puxando-o com força suficiente para fazê-lo se inclinar para mim. Shawn abre os olhos e sorri para mim de maneira preguiçosa beijo seus lábios acariciando seus fios entre meus dedos, roço nossos narizes me sentindo completamente relaxada.
— Acho que somos os únicos que ainda não levantou, — digo beijando sua bochecha.
— Mas também estou fazendo um total de zero esforço para sair daqui.
— Ele pisca ainda sonolento e volta a sorrir, um vento gelado entra pela janela e me arrepio ao senti-lo. O lençol cobria apenas a minha bunda enquanto eu me esquentava do calor que emana da pele do meu marido, o homem é tão grande que eu caibo aqui cima certinho.— Bem, se a mini Mendes ainda não apareceu aqui é porque ela está bem entretida, então continue fazendo esse esforço.
— É assim que passaremos o último dia do ano? — Começo a fazer carinho em seu ombro apoiando minha bochecha em suas costas.
— E também será assim que iniciaremos o próximo —, nós rimos e ele suspira. Volto a me sentar sobre ele fazendo uma breve massagem por seus braços e ombros.
— Suas costas são tão lindas —, me curvo para beija-lo enquanto ele solta uma risada.
Meu Deus, esse homem não tem uma parte feia, que obra é esta que tu fizeste?
— Hmm, já recebi muitos elogios de várias mulheres, mas, tenho que admitir que esse é a primeira vez que ouço, — ah filho de uma... antes que eu possa xingar minha doce sogra, estapeio a nuca do filho dela. — AI CAMILA!
— "Aí Camila" — faço uma voz genérica e ele ri. — Não quero ouvir sobre as mulheres do seu passado Shawn Peter Raul Mendes.
Respiro fundo lembrando que há uma delas bem aqui, de baixo do meu nariz. Sentindo uma raiva desnecessária para manhã de final de ano, levanto de cima de Shawn me dirigindo para o banheiro e ignorando os protestos que vem dele. Ainda ouço o grito agudo e a voz esganiçada daquela loira nojenta. O olhar da asquerosa no meu Shawn, a malícia implícita em seus atos. Ela gritando com a minha filha e eu vendo os anjos descendo e pairando sobre mim, para que eu não a matasse. Vagabunda!Entro no box e ligo o chuveiro deixando a água quente escorrer por meu corpo, Shawn me abraça por atrás e beija minha bochecha.
— Aquilo foi uma brincadeira, não precisa ficar chateada —, viro de frente para ele que me encara cautelosamente.
— Estou ótima Shawn — faço bico e ele também arqueia a sobrancelha. — Nada chateada.
— Shawn é?
Seus olhinhos brilhantes e um beicinho fofo, muito parecido com o de Angel, me fazem segurar um sorriso.
— Sim... não é esse o seu primeiro nome? — Acabo rindo mesmo sem querer, seu semblante se fecha ainda mais.
— Não, pra você meu nome é amor — reviro os olhos e ele me aperta em seu abraço. — Baby, Kuko...
Jogo a cabeça para trás olhando-o sobre os cílios enquanto sorrio de lado.
— Você é impossível — abraço seu pescoço ficando na ponta dos pés para beija-lo.
Shawn intensifica sua pegada fincando os dedos na minha cintura, ele me ergue me fazendo abraça-lo com as pernas. Meus mamilos ficam duros ao roçar na pele quente dele, seus dedos longos e firmes entram em meu cabelo puxando-o firmemente e enfiando ainda mais a língua na minha boca no mesmo momento, arfo quando sinto a ponta de sua ereção na minha entrada. Sem me conter solto um gemido alto ao descer lentamente nele, sendo preenchida cada vez mais por meu homem. Beijo sua boca, descendo para seu queixo e terminando no pescoço.