48 Capítulo.

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Capítulo anterior: Fui para o meu quarto tomei um banho coloquei uma calça, e uma camiseta, deitei na cama e fiquei lendo um livro...

Acabei pegando no sono sem reparar, acordo no dia seguinte coloquei um vestido preto, um coturno, prendo meu cabelo vou na cozinha e vejo Gustavo saindo do quarto de hospede.

-dormiu bem?

-sim, e você?

-sim.

-vai no hospital hoje?

-vou, vem comigo?

-ta.

-vamos tomar café da manha antes.

-sim.

Tomamos o café da manha, depois fomos ao hospital, ao chegar a recepcionista nos deu um crachá para cada.

-vou esperar aqui.

-ta, já volto.-disse indo para a quarto onde o Eduardo estava, quando entrei ele estava recebendo medicamentos.- incomodo?

-sabe que você nunca incomoda.-disse Eduardo.

-vou deixar vocês a sós.- disse a enfermeira, assim que ela saiu disse:

-como você ta?

-bem, eu me lembrei de uma coisa antes de apagar ontem.

-o que?

-a pessoa que fez isso comigo é uma mulher não consigo lembrar o rosto da pessoa.

-você sabe quem da sua rua tem câmera de vigia na rua?

-tem a senhora de frente a minha casa, e mas duas pessoas na rua um senhor de idade, e um casal de lésbica muito simpáticas.

-vou ver se consigo ver as filmagens hoje, amanham eu venho com uma copia, e você tenta ver se lembra quem é a pessoa.

-ta, queria ir junto...-disse ele mas logo interrompo.

-você esta internado e vai ficar por mas algum tempo, então eu vou te ajudar a saber quem é esta pessoa que vez isso com você, mas ainda não sei o por que você me ligou daquele jeito, então pode ir explicando.

-eu te liguei, para saber se você me perdoava, eu ia viajar por um tempo sem ninguém saber, eu ia para uma casa na praia do meu pai, depois que vi você com o Gustavo não conseguiria ficar aqui então decidir viajar por um tempo, aquele dia que você viu eu com a patrícia você chegou na hora que ela pulou no meu colo é me beijou, eu juro que não tenho nada com ela, na festa da sua escola, eu fui acompanhar a Cat, pois ela sabe o que aconteceu, quando você me viu com a Daniella, ela tinha torcido o pé e se apoiou em mim, foi tudo engano o que aconteceu.

-nem sei o que pensar se acredito ou não, mas vamos deixar as coisas como estão, vou te ajudar a descobrir quem era a pessoa que vez isso com você, depois decidimos o que vai ser melhor para nos.

-esta bem, você sabe se minha mãe e a Cat estão ainda aqui?

-elas devem ter ido descansar um pouco, sei que sua irmã gosta muito de você, se ela te perdesse não sei o que seria dela.

-também gosto muito dela, sempre protegi, cuidei dela, coisa que nosso pai nunca vez para ela.

-vamos parras de falar coisas do passado, tenho que ir se eu descobri alguma coisa, venho aqui avisar.

-vou estar esperando.

-tudo bem então tchau.- disse a ele, dei um beijo na sua bochecha, sai do quarto e Gustavo estava me esperando.- pronto.

-nossa você demorou lá dentro.

-desculpa fazer você esperar.

-tudo bem.- disse ele, quando estávamos fora do hospital ele me perguntou.- tem alguma coisa para fazer essa tarde?

-sim, muitas coisa.

-e amanham tem?

-não muita coisa, por que?

-quer sair comigo?

-pode ser de noite?

-pode, as 19:30?

-pode ser, qualquer coisa ligo para confirmar.

-ta.

Nós nos despedimos, segui em direção a rua da casa da Cat, já estava na rua quando vi o casal de lésbicas, entrando em uma casa, apressei o passo para poder falar com uma delas.

-ola, desculpe o incomodar, queria saber se vocês tem câmera de segurança?

-temos.

-não sei se vocês estão sabendo que aconteceu uma coisa na casa dos Batistas, conhecem?

-sim conhecemos.

-você pode me mostrar o que a câmera de vocês capturou na rua aquele dia?

-sim, vamos entrar.

-obrigada isso vai ajudar muito.

Vi todas as gravações do dia, uns minutos antes de eu chegar, tinha saído um carro da casa deles, passei a copia do vídeo para meu pen drive...

The loving and crazy life of ElizabethOnde histórias criam vida. Descubra agora