Akami
Depois daquele momento pelo qual eu esperei tanto, o Sukuna vestiu sua calça e cobriu meu corpo com o blazer preto; me levando no colo até a toalha de piquenique que estava ali aberta no gramado.
Sorri ao ver tudo que ele havia preparado e o beijei novamente sentido a doçura dos seus lábios. Tão quentes e macios, não tem como parar.
Ele me colocou no chão e sentou-se ao meu lado, tirando aos poucos as comidas de dentro do cesto.
- Bolo de chocolate? - Digo, com um largo sorriso no rosto - Não acredito que você trouxe isso.
- Não acredita porquê? Foi a primeira coisa que comemos juntos. - Coloco o bolo ali e voltou a atenção para as outras comidas. - Creio eu, que trouxe tudo que você gosta, e claro.... - Puxou uma garrafa de vinho branco. - Sua bebida favorita.
Sorrio novamente.
- Você pensou em tudo mesmo,não é?
- Eu tive a ajudinha de algumas pessoas. Tudo para agradar você - Acariciou minha bochecha e então sem perceber, eu havia deitado em sua mão.
- Achei muito lindo o que você disse pra mim, lá em cima.
- O que exatamente?- perguntou-me, com a voz calma e suave.
- Que eu sou o seu lar. - Ergui meu rosto para olhá-lo nos olhos. - Nunca havia escutado isso de alguém. Eu me senti....importante.
- Você não se sentia assim? - sorri de lado - Para ninguém? Nem mesmo a sua irmã?
- A Akito? - ri - Tenho certeza que a Akito me odeia.
- Por quê pensa assim?
- Porque era o que eu faria se estivesse no lugar dela. - ele permaneceu em silêncio.
- Sempre coloquei a Akito sobre as minhas asas, nunca deixei que voasse para muito longe, como ela queria fazer. Só que ela era tão frágil... tão delicada e gentil. - ergo meu sorriso, ao lembrar. - Não queria que ela se machucasse.As mãos do Sukuna tocam as minhas e seus olhos vermelhos me dão uma tranquilidade imensa.
- Desculpa por falar essas coisas durante o nosso encontro.
- Não, não. Pode falar sim. Estamos conversando sobre nossas vidas, é isso que se faz em um encontro.
- Mas eu não tenho muitas histórias divertidas para contar a você.
- E você acha que eu tenho? - sorrimos juntos. - Tenho uma tabela de todas as desgraças que já aconteceram na minha vida, se você quiser saber é só pedir.
- Não. - termino minha risada - não vamos atrapalhar esse momento. Daqui a pouco estamos os dois chorando aqui nesse jardim.
- É, aí vai ser sujeira,porque pode aumentar o rio com as nossas lágrimas. - Rimos mais uma vez e tocamos nossas testas.
- Amo o jeito que você me faz rir. - murmurou baixinho entre seus lábios.
- E eu amo sua risada. - beijou-me de maneira calma e sutil - Amo tudo em você, Docinho.
Respirei fundo e tentei dizer o mesmo, só que antes que eu falasse seus dedos tocaram meus lábios e ele se separou de mim.
- Não fale agora. - fiquei confusa - Não quero ouvir essas palavras porque eu as forcei sair. Se quer dizer que me ama, diga espontaneamente, isso me dará a certeza.
Meu mundo inteiro parou ao vê-lo sorrir depois daquele pedido. Não soube reagir igual quando ele se declarou para mim,lá em cima.
Todas essas palavras bonitas do Sukuna me deixam cada vez mais apaixonada. E eu não sei se vou aguentar conter todo esse amor dentro do meu corpo que nunca recebeu um afeto duradouro,antes.
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𝐾𝑖𝑙𝑙 𝑚𝑒, 𝐿𝑜𝑣𝑒 𝑚𝑒 - 𝑆𝑢𝑘𝑢𝑛𝑎 𝑅𝑦𝑜𝑚𝑒𝑛
Fanfiction頹衙浳浤搰煤洳橱橱 Akami é a melhor espiã da sua agência, excepcional em cada missão e nunca deixa um bandido sobreviver depois que passa por suas mãos. Mas, um certo bandido anda assombrando Tokyo e deixando todos de cabelos em pé. Ryomen Sukuna é o maior d...