Cumplicidade (Femanta e Samlipe)

Um começo meio falho

Felipe conseguiu com o Bruno o número da Samanta, por mas que sabia onde ela morava não queria fica indo lá para perturbar ela e por tudo a perder. Já estava conversando com ela há dois dias e então decidiu pergunta se eles poderiam se encontra para fala sobre o Davi. Tinha descoberto várias coisas sobre seu filho, e pode ver através de vários vídeo ele andar, fala, engatinha. Ela tinha várias fotos dele em datas comemorativas, mas a que ele mais gostou foi uma que mostrava a evolução do Davi em cada mês de vida até um ano.
Felipe estava feliz por ver esses vídeo mas estava triste por não ter participado desses momentos com seu filho. Mas deixando o passado onde deve fica ele decide lutar para que esse não fosse seu futuro. Então passou a noite estudando para convencer Samanta a deixar ele participar da vida do seu filho. Foi difícil se concentra no trabalho já que só ia ver Samanta no sábado e estávamos em uma plena quinta-feira.  Parecia que quanto mais desejava que seu dia acaba-se ele dura firme e forte. Foi com muito custo que sexta-feira chegou e Felipe não aguentava de nervoso. Depois de muitas brigas e enjoou da parte de Felipe sexta foi embora e sábado chegou.
Felipe acordou cedo já que não aguentou fica na cama. Arrumou todo seu discurso para poder convencer Samanta e foi se arrumar. Ele passou seu discurso várias vezes no espelho e só quando achou que estava realmente bom ele parou. Já era 10:30 quando ela desceu para comer algo antes de ir. Iria se encontra com Samanta em um restaurante vegano no Shopping onde ela trabalhava eles tinham marcado para meio dia se encontrarem mais de tão nervoso que estava chegou uma hora mais cedo.
Ele deu uma volta no Shopping até da a hora do encontro. Mas acabou encontrando Samanta na loja em que trabalhava. Como não queria atrapalhar a moça ficou do lado de fora á vendo trabalha. E quando o expediente dela  acabou Samanta veio direto na sua direção.
- ainda não parou com essa mania de vigiar as meninas.- disse para descontrair.
- não vigio todas as meninas- ele se aproxima do ouvido dela e susura- esse é um privilégio só seu. – os dois ri, mas logo ficam sem graça. Eles vão andando até o restaurante e sentam em uma mesa.
- então como anda as coisas? – fala olhando o cardápio – porque você queria fala comigo?
- bem. Esperava chega nesse assunto só mais tarde, mas tudo bem. – Ele pois o seu cardápio de lado e preparou seu discurso, estava um pouco nervoso.- olha Samanta eu quero participar da vida do meu filho tá. Não  imp...
- tudo bem por mim– disse abaixando seu cardápio também.
- oi?!? Como assim- não estava acreditando no que acabará de ouvir.
- olha eu não vou negar pro meu filho a chance de conhecer o pai dele, como minha mãe fez.-  Felipe ainda estava perplexo – então se você quiser por mim tudo bem, mas vou deixar claro que vai ser do meu jeito entendeu?!
- sim, claro, nossa. – ele estava tão feliz, que mau conseguia se conter de tanta felicidade.- já tinha preparado todo um discurso achando que você ia recusa. Não achei que fosse ser tão fácil assim.
- as vezes a vida é fácil Felipe é nós que complicamos tudo. – sorri para ele. “só espero não me arrepender disso depois meu Deus” pensou.
- então quais as condições?- estava ansioso
- bem eu pensei de você ir la em casa aos fim de semana e passar a tarde com ele.
- mas porque na sua casa e não na minha? E só pode ser á tarde? – queria poder sair com seu filho e levar ele na sua casa assim ficaria mais avontade com o menino.
- e que ele é bem grudado em mim e também ele vai estranhar o local sabe. Mas com o tempo á gente vê como fica tá bom. – ele confirma com a cabeça tudo isso fazia sentido então não valia apena insistir contra.- e sobre as visitas serem á tarde é que você acorda meio dia né? Mas se algum dia você quiser ir cedo para minha casa tudo bem só peço que me avisa antes tá. E também só vai pode ser aos domingos por que no sábado tenho que trabalha na parte da manhã.
- é eu tinha me esquecido disso. E qua...- foi interrompido pelo garçom.
- então o que desejam? – Diz pegando os menus.
- esse aqui- Samanta fala mostrando o cardápio.  O garçom vira para Felipe.
- o mesmo que ela – responde querendo dispensar logo o garçom.- então como eu ia dizendo quando posso ir la? Tem como ser hoje?
- hoje não vai da depois que eu sair daqui tenho que passar no mercado e paga algumas lojas então vou demora volta para casa mas amanhã está de boa. Pode ser?
- pode, pode sim- logo a comida chega e eles vão comer em silêncio. Depois que terminam de comer eles  conversam mais um pouco e logo vão embora Felipe volta para casa e Samanta vai fazer seus afazeres.
A noite para Felipe passou tão lenta quanto o dia de sexta-feira passada. Ele foi dormir por volta das três horas da manhã e acordou antes das dez. Estava louco para ver seu filho por isso nem tomou café da manhã apenas tomou seu banho e fez suas higiene matinal e foi para casa da Samanta. Chegando ela demorou um pouco a abri o portão o que o deixou mais nervoso ainda.
- Bom dia Sam. Você tá linda- ele disse a abraçando
- para com isso Felipe ou a gente acaba com isso aqui- fala sério
- Desculpa, não foi minha intenção – abaixa a cabeça triste. – mas como vocês estão? – Diz entrando na casa.
- bem. Filho vem cá meu amor.- Davi sai correndo do quarto, mas para no meio da sala quando vê Felipe e olha para mãe com medo. – tudo bem meu amor. – ela vai até ele é o pega no colo. – esse é o ...- como nomear Felipe, não queria dizer que ele era o papai pois isso iria assustar a criança. – tio fe. Da oi para ele.
- oi eai rapaizão – Felipe tenta se aproximar mas o menino se encolhe todo no colo da mãe.
- ele é bem tímido. Vai leva um tempo até ele se acostumar. Pode fica á vontade Felipe- ele balança a cabeça.
- ok
- bem eu tenho que fazer o almoço. Porque vocês não fica brincando? Vai lá pega o carrinho para vocês brinca tá bom – fala com o filho.
Ele afirma com a cabeça e desce para o chão e vá para o quanto onde estava anteriormente. Felipe senta no sofá de dois lugares na sala e Samanta vai para cozinha. Depois de um tempo o menino volta com o carrinho com várias vaquinha cada uma de uma cor diferente,  Mas quando vê que sua mãe não está ali ele começa a chorar Felipe tenta acalmar ele mas acaba piorando a situação. Samanta vem correndo da cozinha e pega ele. E vai ninando até ele se acalmar. O resto do dia passou assim: Felipe mal podia entra em um cômodo onde o menino estava que ele começava a chorar e agarrava sua mãe com toda a força. Foi por volta das  três horas quando samanta finalmente consegui fazer ele dormir. Ela volta para sala e vê Felipe de cabeça baixa e triste.
- ei, tá tudo bem? – não gostava de ver ele assim. Sabia o tanto que ele estava se esforçando para se aproximar de seu filho, mas ela tinha avisado que não seria fácil.
- eu só... Porque ele não gosta de mim? Eu esperei tanto por isso e...- ele não terminou á frase, pois sabia que não conseguiria termina-la sem chora.
- olha roma não foi conquistada em um dia e aquele garotinho também não vai ser. Tá legal- senta ao seu lado e coloca a mão em seu ombro.- eu conheço muito bem á peça que eu coloquei no mundo.
- tem certeza que esse é o ditado certo? – ela ri, também não fazia a menor ideia se era esse mesmo o ditado.- mas valeu. – ele encara os olhos da Samanta e faz um leve carinho no rosto dela levando seu cabelo para trás da orelha e vai se aproximando de vagar.
- não Felipe – fala levantando do sofá com a respiração pesada. – não tenta fazer isso de novo entendeu e acho melhor você ir embora agora. E não é um pedido.
- Desculpa Sam eu só achei...
- só vai embora Felipe- ela abre a porta – antes que eu me arrependo de ter deixado você vir aqui.
- tá bom desculpa.- ele sai cabisbaixo e cama o Wallace e vai para casa.
E Samanta fica lá pensando no que quase aconteceu se ela não tivesse aquele lampejo de realidade estaria agora fazendo coisas inexplicáveis com Felipe ali no seu sofá, Mas não poderia se render a ele tão fácil assim não como da última vez. Ela respira fundo é segue seu dia normal.