presa no elevador com o gostoso

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Estava correndo em direção ao elevador, quando acho que não vou conseguir entrar, um moreno alto prende a mão na porta para eu conseguir entrar.

-Obrigada!-

O Moreno sorri e volta a sua atenção aos botões na placa de metal.

-Qual é o seu andar?- Ele diz e eu tomo um susto pelo jeito que a sua voz é grossa, eu não imaginei ela desse jeito.

-Três.-

-Ok.

Ele aperta o número, e a caixa de metal, vulgo: elevador, começa a subir.

Estávamos no andar menos 4. Então teríamos uns segundos para conversarmos, senão fosse pelo...

-AAAA!- Tomo um susto assim que o elevador para.

-Calma! Ele só parou, logo logo alguém vem aqui.- O moreno diz, e eu tento respirar. O jeito que ele fala me fez relaxar.
-Qual é o seu nome?-

-Clara.-

-Legal.

-E o seu?-

-Caio Junnier.-

-Você é o...

-Se você iria dizer: Chefe, sim, eu sou.

-Caralho! Quero dizer... foi mal...-

Escuto ele rindo e sorrio junto.

-Estou parecendo uma desesperada agora, mas mesmo assim, queria dizer que a culpa não foi minha, e sim dos três cafés que eu tomei antes de chegar aqui.-

-Caralho!, e, agora fui eu, foi mal.

Sorri e fiquei aliviada por ele não ser um cuzão como os meus últimos chefes.
Já trabalhei em três empresas, e essa está sendo a número 1. Estou amando trabalhar aqui.

-Quero muito continuar trabalhando aqui, se eu tiver um ataque, não me demita.

-Não posso prometer nada.

Ri novamente.
Ficamos minutos conversando, até que em um milésimo de segundo, vejo ele olhando para a minha boca, e em seguida, olho para a dele.
Seus olhos parecem desconhecer a palavra confusão, ou melhor, eles dominam esse código.

-O que está fazendo?- Ele me pergunta.

-Nada.- Reviro os olhos para o teto tentando esconder as minhas bochechas coradas.

-Estava olhando para a minha boca?

-Não...? -

-Estava sim.-

-Você olhou primeiro.

-Olhei.

Caio se aproxima e segura a minha nuca.

-Isso também te deixa com tesão?

-O que?

-Pensar em transar no elevador.

-Olha, eu não tinha pensado, mas agora... droga, agora eu estou com tesão.

-Nós dois- Ele olhou para os lados e notou que não tinham câmera- Sozinhos, sem câmeras, praticamente ninguém virá. Estamos só eu e você.

-Quer transar comigo?-

-... quero.-

-Mal me conhece.

-Isso me deixa com mais tesão.-

Seus lábios encostam no meu pescoço e eu deliro, meus olhos se fecham e eu consigo perfeitamente fingir que eu já conheço esse homem a muitos anos.
Que se foda.

Beijo os seus lábios que analisei a minutos atrás, e mais que droga, seus lábios tinham gosto de cereja. Ele passa algum batom de cacau. Quero descobrir qual é o batom.

-Acabei de ter uma ideia.- Ele disse e me colocou no seu colo. Minhas pernas se fecharam na sua cintura, Caio tocou a minha intimidade com a sua mão direita, com a esquerda ele me equilibrava.

-Se eu te chamar, você vem. Quero trepar com você no meu escritório.

-Mal transamos aqui, e você já quer no escritório?

-A vida é muito curta para tampouco divertimento, Clara. Temos que fazer tudo que quisermos. Independente de qualquer coisa. Mas saiba que o que eu mais quero agora... não poderia ser transmitido no horário para crianças.

Caio enfia a mão na minha calcinha, e com os dedos ele massagea a minha intimidade.
Solto um gemido baixo, mas o mesmo queria mais. Mais e mais gemidos são submetidos, e sem querer acabo soltando o nome dele durante.
O mesmo sorri e continua.

-O que você quer que eu faça com você?-

-Quero que me foda.-

-Quer que eu te coma? Como?

-Em pé.

-Safada.-

Assinto, Caio me deixa no chão e abre a sua calça, seu pênis é retirado para fora. Ele me coloca novamente no seu colo. Sinto o seu pau entrando rapidamente em mim.
Sua mão encontra uma das minhas partes mais sensíveis. Meus seios estavam duros, e assim que sua mão os encosta, sinto um arrepio percorrer meu corpo todo.
O som das batidas aumentam a cada velocidade.
Caio começa devagar, aumenta a velocidade e naquela velocidade ele permanece. Suas mãos param na minha perna e aos poucos ele se apossa da minha bunda.
Caio me tira da parede e segura com mais força ainda a minha bunda. Ele estava me segurando com o seu pau enfiado em mim.
Esse homem...

-Ahhh...!!!! Isso! Isso! Isso! Ahhh...-

-Shhiiii! Vão nos pegar, você quer ser pega?-

-Não...ahhh...- Gemi baixinho. Mas mesmo assim queria mais e mais.

...

Ele entrava e saia, suas mãos eram fortes. Sua batalha interna estava o destruindo. Ele queria gemer alto. Ele queria sair daqui e ir para um lugar em que pudéssemos gritar até ficarmos roucos.

-Vamos Clara.

-Eu tô... ahhh...

-Isso porra! OHH...

-ahhh....!!!
...

-Caralho! Isso foi... extraordinário!

-Foi. Foi muito bom!- .

-Temos que repetir isso mais vezes.

-Na minha casa ou na sua?-

-No seu escritório.

-Safada.

-Até mais Caio.

-Até mais.

.

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