Contos Picantes

Garoto do site pornô ( parte 2 )

Após uma Semana da minha transa com o Manny, ele havia postado mais 2 vídeos. O mesmo, pegou uma calcinha e demonstrava cheirar ela enquanto batia uma. O título do vídeo é "Sala secreta". Acho que foi uma indireta.
Toda vez que vejo seus vídeos, lembro de suas mãos me tocando. É sufocante saber que somos da mesma sala, por que não consigo mais prestar atenção no professor falando alguma baboseira. Assim que eu percebo que ele está me olhando, eu olho pra ele e é mútua a vontade de foder. Tento não cair em tentação, mas eu sei que no final do dia, vamos nos pegar na sala secreta.

Queria contar para Kat o que aconteceu, mas a mesma estava tão focada em Ethan que não estava prestando atenção em mais nada. Por um lado era bom, por que eu não seria obrigada a responder algumas perguntas desconfortáveis, mas por outro era ruim guardar isso comigo. Acho que eu vou contar ainda nesse mês. Eu acho.

Estava indo para a famosa aula de filosofia do Sr.Edyae. Ele parece cheirar muito antes de ir dar a aula, achava engraçado até, por que ele parecia falar em câmera lenta. Andei em direção à minha carteira quando escuto o som de alguém me pedindo para sentar ao meu lado. Só consigo ver a mão tatuada.

D

epois de muitas discussões filosóficas
sinto uma mão em minhas coxas, o que me deixa em alerta. Manny chega perto do meu ouvido direito e fala : -Quer ir pra sala secreta, Maddy? - o jeito que ele diz o meu nome me deixa toda molhada, não queria perder a aula do sr. Edyae. Estava bem legal. Mas também queria muito ir com o Manny para a sala secreta.

-Não, quero ficar aqui.- Falei olhando para o professor chapado.

Ele deu uma risadinha e apertou a minha coxa. Fechei os olhos e suspirei. Dei um sorriso tentando mostrar que eu ainda estava no controle. Obviamente não estava. Mas eu posso fingir.

Manny ainda tocava a minha coxa quando o professor pediu para fazermos 2 exercícios em dupla. Os exercícios eram fáceis, bati os olhos e sabia resolver. Manny também. Ele falou que a gente poderia tentar resolver um que ele queria propor.
Manny tirou a mão da minha coxa e começou a escrever.

Assim que ele acabou, me entregou o papel e falou a seguinte frase nos meus ouvidos:

-Lê quando chegar em casa.-

Era então, algo obsceno. Será que é um texto falando sobre o que poderíamos fazer? Fiquei muito curiosa.

E

le colocou novamente a mão na minha coxa e continuou apertando até a aula acabar. Estava toda molhada quando cheguei em casa.
Assim que a mochila tocou o assoalho do chão, peguei o papel que Manny havia escrito e comecei a ler.

Eu sei que o que vou propor é uma ideia insana, mas gostaria muito que você gravasse um vídeo para o meu site comigo.
O que você acha? Me manda mensagem no WhatsApp.
998875377... esse é o meu número.
Obs: você estava muito gostosa hoje.

Ele deve estar louco, é uma loucura o que está escrito nesse papel. Né? Não posso fazer um vídeo com ele, seria íntimo demais. Rápido demais. Mas... não vou negar, queria trepar com ele novamente. Só não sei por que ele quer gravar? Vou perguntar, óbvio, mas prefiro falar pessoalmente.

O dia se passou, pensei sobre a carta o dia inteiro. Era óbvio que ele esperava uma resposta, penso há cada minuto se ele ficou chateado por eu não mandar uma mensagem. Mas tudo estava correndo rápido demais, até que deu a hora de ir pra escola. Me arrumei e fui. O ônibus atrasou um pouco, cheguei no segundo tempo. Era aula de matemática. Sei que não vou conseguir entender nada. Nem sei por que ainda tento. Quando cheguei lá, Manny estava sentado com uma garota ao seu lado, ele parecia inquieto. Sentei em uma mesa que estava próxima à sua carteira, estávamos praticamente e uma linha de distância. 1 metro. Era isso que nos separava.