Sexo Gourmet

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Eu sou chefe de um restaurante gourmet, hoje receberei um gastrólogo, ele irá provar dos mais novos pratos que eu inventei. Como o meu restaurante está fazendo bastante sucesso ultimamente, tenho que manter os pratos inovadores.

Assim que o homem chegou, meu coração chegou a disparar. Que homem. Ele veio até mim e me cumprimentou. As mãos dele eram cheias de veia, admiro homems com mãos e braços bonitos... meu Deus, tenho que prestar atenção no que esse homem está falando.

-Então... aonde eu começo?- Bernardo me pergunta. Eu volto para a realidade, que homem.

-As entradas estão aqui,- O encaminho até o fundo do restaurante, a cozinha fica ali, o mesmo caminhou até a primeira cadeira e se sentou. Trouxe o primeiro prato e ele o provou, Bernardo adorou, achou o gosto acentuado, só que precisava de sal.

Que filho da mãe previsível. Ele lambia a colher quando acabava... meu Deus, o que está acontecendo comigo???

-Esse está magnífico. Parabéns. O tempero está ótimo, o sal e o açúcar se complementaram muito bem. - Ele ajeita os óculos enquanto fala, presto atenção ao máximo. As críticas até que estavam agradáveis. Eu achei que a pessoa que viesse me criticar, fosse um velho chato.

No último prato, o canto da boca dele fica sujo, eu me aproximo para limpar, assim que o toco, ele fica vermelho.

-Hm, o que está fazendo?-

-Perdão, é que o canto da sua boca estava sujo.

-Ah, muito obrigado.- Ele ajeita a roupa, ele está com muita vergonha. Não sei o que fazer, essa situação está desconfortável. Mas ao mesmo tempo queria me aproximar mais dele.

Pego um pouco do prato dele e provo.
-É, tá bom mesmo, acho que sou um ótimo chefe.

-É, sim.-

Nos olhamos com um pouco de medo, mas assim que eu percebo o que vamos fazer, me afasto.

-Bom, ainda falta um doce para você provar.

-Qual?- Ele pergunta com os olhos vidrados, ele está me fitando que nem um predador. Filho da puta.

-Já volto.

-Ok.

Assim que volto, o mesmo está com um olhar surpreso. Não, não passei chantilly no meu pau. Levo para ele um bolo de pote. É o que mais vendemos. Não é novo, eu só queria desviar o que iríamos fazer.

-Ah, achei que você fosse... deixa eu provar.

-Achou o quê?

-Pra ser sincero?

-Sim, totalmente.

-Pensei que você viria pelado, - Bernardo ri, e eu o acompanho- acho que me decepcionei.

-Bom... eu ainda posso ficar pelado, é só você levantar e tirar a minha roupa.

-Agora ? No meio do trabalho e foda-se?

-Exato. Eu sou o chefe. Eles nunca falariam nada.

Bernardo se aproxima com um pouco de pressa e me beija. O beijo é cheio de língua e mãos bobas. Ele pega no meu cabelo e o puxa. Eu gosto, gosto mais do que deveria. Sadomasoquista é foda.
Ele pega na minha cintura e tenta desabotoar.

-Rasga.

-Sério?

-Rasga e foda-se- Digo e ele sorri, após isso, ele rasga a blusa e beija o meu corpo. Quando vejo, ele me coloca para mamar ele. Ele está sentado na mesma mesa que estava provando as comidas.

-Veio provar a comida e eu que acabei provando.- Eu falo e ele sorri mais. Sua boca geme um " Isso, caralho...", eu continuo até ele gozar na minha boca.

Assim que eu acabo, ele fala pra eu sentar em seu colo para que ele pudesse bater uma para mim.
Bernardo começa, uma mão no meu pau e outra passando pelo meu corpo, eu ficava arrepiado a cada toque.

Seus movimentos foram rápidos e muito bem feitos, ele sabia muito bem o que estava fazendo, quando eu estava quase lá, ele me aproximou para um beijo, eu não estava conseguindo nem respirar direito sem gemer, então foi mais difícil do que tudo.

-Mais... mais... caralho, eu vou... porra! - Eu estava quase gozando quando ele manteve o ritmo até eu chegar lá. Assim que gozei, ele me colocou sentado do seu lado. Me deu um selinho e falou :

-Amei experimentar sua comida, Vitor.

-Eu também adorei experimentar você, Bernardo. Volte sempre.

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