Deixei meu tio bater uma pra mim

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Gravava um vídeo para os meus melhores amigos enquanto respondia uma caixinha de perguntas. Meu gato continuava fazendo xixi no mesmo lugar de sempre, não entendo por que ele só faz as necessidades aqui e na caixa de areia. Bem que ele poderia só fazer lá...
Andando pela casa, peguei um lenço umedecido para poder limpar o xixi, porém, assim que me viro, cruzo com o meu tio.
Bom, vamos lá, meu tio tem 18 anos, eu tenho 16, minha avó teve um filho com 56 anos. E dizem que pessoas mais velhas não transam... aiai.

-Lucas!- Digo e pulo em seus braços pra poder matar a saudade.

- Sobrinha!- Ele diz, enquanto me aperta e me tira do chão. Peço pra ele me soltar enquanto rio.
-Ok, ok, parei- Lucas me coloca no chão e eu consigo finalmente olhar direito pra ele.
Ele continua igual a sempre, cavanhaque, pele bronzeada e preta, cabelo cacheado e recém cortado. ( eu sei... eu sei...)

-Então, o que faz aqui?- Pergunto interessada, já tem mais de 3 meses que não o vejo, após o réveillon, ele sumiu e não veio mais aqui, a vida devia estar corrida, ou, sei lá.

-Já tá me expulsando?- Ele riu e subiu no balcão que temos na sala.

-Não, ridículo. Achei estranho você aparecer do nada aqui, não te vejo por aqui tem uns 3 meses. Como anda a vida?

- Capotando como sempre, ( risos), bom, tem alguma coisa de interessante nessa geladeira ou só tem aquelas comidas vegetarianas da sua mãe.

-Pra sua sorte, eu comprei uns biscoitos ontem, pega lá no meu quarto."

-Já é.- Lucas se levanta do balcão e passa por mim indo direto no meu quarto, enquanto isso, eu o encarava sorrateiramente.

-Opa, achei!-

-Boa. Então... o que faz por aqui mesmo?-

-Vim passar uns dias, cê acha que a Cris ficaria puta?-

- Não faço a menor ideia, acho que não.-

Conversamos mais, jogamos conversa fora até mais tarde, quando a minha mãe chegou em casa.

-Nanda, filha, cheguei!- Minha mãe abre a porta sorridente até me ver com o Lucas.

-Irmão?, o que faz aqui?-

-Oi, pra você também.-

-Desculpa, só me assustei, não te vejo há séculos!-

Horas depois, estava sozinha com o meu tio na sala, assistíamos televisão enquanto comíamos batata.

-Esse filme tá chato demais!- Lucas comenta enquanto enche a boca de batata. - Você bem que poderia colocar um filme "melhorzinho".-

-Vou ver se tem algo interessante.- Depois de tanto procurar, achei um filme legal, era um romance, só que eles transavam mais que falavam, achei até engraçado. Porém, assim que as primeiras cenas de sexo passavam na TV, um fogo começou a subir diante das minhas pernas. Estava ficando molhada com os gemidos abafados que a televisão emitia. Meu tio, ao meu lado, parara de comer a batata e começou a prestar mais atenção.
Assim que eu percebi que só conseguiria parar com a minha excitação de uma forma, peguei uma almofada, tampei a parte debaixo que mostrava a minha mão entrando no meu short de renda... e bom, comecei a bater uma pra aquela cena de sexo.
Só que eu sou fraca pra essas coisas, pra mim, eu tava totalmente quieta, só que pela expressão do meu tio e quando olhei  seu volume entre as pernas, percebi que não.

-O que você tá fazendo, Amanda?- Ele sussurrou no meu ouvido, me fazendo ficar mais molhada e aumentar o ritmo lá embaixo.

-Você quer ver?- Perguntei entre os seus ouvidos e ele afirmou que queria. Então, tirei a almofada que estava tampando a minha mão e a minha buceta. Lucas ficou observando eu me masturbando. Assim que eu diminui o ritmo, ele tirou a minha mão, me deitou entre o seu peito, enfiou a mão no meu short e começou a bater uma pra mim.

-Hm...- Gemi e com a outra mão, ele tapou a minha boca pra eu não fazer barulhos.

-Porra, você é gostosa pra caralho- Ele sussurrou no meu ouvido. - Você quer mais rápido?-

Assenti com a cabeça de leve, quando percebi que ele começou a acelerar, fechei os olhos e senti seus dedos indo pra direita e pra esquerda, me fazendo delirar. Quando menos espero, sinto seus dedos me penetrando, arqueio as costas o suficiente pra ele segurar a minha boca com mais força. Fico parada no lugar, meus olhos permanecem fechados e minha boca tapada. Enquanto isso, gemia abafadamente.
Assim que ele treme os dedos dentro de mim, sinto um orgasmo se aproximando, jogo a cabeça pra trás e ele me faz gozar.

Abro os olhos e o encaro.
Quando ele acabou, retirou os dedos de dentro de mim e os chupou.

-Nunca imaginei que acabaria a noite chupando o dedo com o seu gozo e quer saber, você tem um gosto bom pra caralho.-

-Obrigada, mas você acabou comigo.-

-Você adorou.-

Reviro os olhos e me sento de frente, a televisão continuava passando uma cena de sexo, só que já era outra.

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