O irmão do meu marido.

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Hoje eu e o meu marido iríamos até um bar que abriu semana passada, ele decidiu convidar o seu irmão , Petter, ah... Petter, infelizmente já tivemos um caso, mas isso foi antes de eu me apaixonar perdidamente e loucamente pelo meu marido.
Luck é o meu marido, cabelos castanhos, gentil e inteligente . Já Petter... Ele era o diábo em pessoa. O cara era tão gostoso que mesmo eu estando apaixonada pelo Luck, olhar para Petter deveria ser proibido. O cara era perfeito, é sério, primeiro, ele era inteligente, segundo, ele é lindo, terceiro, que tanquinho...
Olhar para ele ofuscava os meus olhos, seu sorriso perfeito me deixava sem ar, e olha que eu amo o meu marido....

-Oi Patroinha!

-Oi Petter.

-Então... o que vamos fazer hoje?- Ai que droga... esse sorriso não...

-Vamos em um bar aqui perto, ele acabou de abrir.

-Luck gosta dessas coisas?

- Eu acho que sim, ele me pediu para te convidar, então acho que sim... agora eu estou meio confusa.

-Luck sempre foi de ficar em casa, não gosta muito desses lugares, pode ter certeza que ele vai ficar lá por uma hora, e depois vai fingir que teve algum problema e vai correndo para casa.

- Ele nunca faria isso comigo.

-Haha... você não conhece ele tanto quanto eu, Patroinha.

-Para de me chamar assim... esse apelido não é muito... adequado para agora.

-Mas, ele nunca foi adequado, criamos ele durante uma transa.- Petter sorriu, e seus olhos castanhos escuros me olharam fixamente, até que seu irmão se aproximou de nós.

-Oi amor! Irmão!

-Oi Luck... Já podemos ir, não?

Sua face mudou rapidamente de expressão.

- Só esperem um pouco.

-Claro. -Petter disse, se dirigindo para perto da minha bancada. Luck saiu de perto de nós. - Hum... essa foto não me é estranha.

- Você que tirou essa foto.

- Você ficou perfeita nessa foto. - Seus joguinhos... Ele não sabe mesmo quando é a hora de parar. O pior é que eu não me sinto "desconfortável" com essas palavras... muito menos gostaria de parar. Mas bom... sou casada.

...

Estávamos dentro do bar a mais de trinta minutos, bebi mais um pouco do meu drink e quando vejo quem está se aproximando, ajeito a minha postura. Logo Petter se aproxima, fingindo que não me quer sentada em sua...

-Olá Patroinha, se divertindo ?

-Bom... Depois que Luck disse que estava "com dor de barriga", minha noite provavelmente foi por água abaixo. Bem que o filha da puta do meu cunhado me avisou.

-A... agora eu sou o filho da puta?

-Sim. Você me jogou praga.

- Que eu saiba, você que casou com um chato.

-Está chamando o seu irmão de chato?

- Ele é. Eu conheço o irmão que tenho. E sei muito bem das coisas que ele pode fazer.

-Ah é?

-Huhum.

Pego a minha bolsa e me dirijo até a saída.

Sinto a sua presença sem ao menos olhar para trás.
Escuto Petter andar na minha direção.
...

Chegamos em casa. Estava arrumando as coisas no sofá para ele dormir. Embora eu queira que ele vá, porque sei que isso... pode acabar com o meu casamento, meu marido quer que ele fique.

Sinto ele se aproximar, mas não paro de arrumar a cama.
Até que sinto mãos me segurando e me tocando.

-Ah...- Gemi assim que ele tocou na minha parte íntima, tentei sair, mas meu corpo implorava por isso.
Assim que juntei toda a força do mundo e me desvenciliei dele, fui para a bancada da cozinha.
Porém não demorou muito tempo, e ele continuou o que estava fazendo.
Sua mão me masturbava, sua boca me beijava, e ele adorava. Tinha que fazer barulhos baixos, porque meu marido dorme em cima, e se ele vir o que está acontecendo aqui...

-Para... para... ah... Já chega... não... -

Tiro as suas mãos da minha buceta e me dirijo para a janela. Mas mesmo assim, Petter se aproxima novamente, e me encosta na janela. O feixe de luz que estava lá fora, faz a minha cara ficar exposta por toda a vizinhança, mas eu não estava nem aí.
Isso era demais! Caralho! Eu havia me esquecido de como Petter era bom com as mãos.

Petter abre a sua calça e logo enfia o seu pau dentro de mim, a sensação me faz ter um dejà-vu, e suas mãos retornam aos meus peitos...

Ele sabia que eu amava essas coisas. Sexo, transar escondido...
E logo ele, logo o meu Cunhado e ex ficante, estava me comendo com o meu marido dormindo no andar acima do que estamos.

-Ahh... ah...

Ele me fodeu como ninguém nunca havia feito, só ele sabia como eu gostava. Luck nem de longe já chegou ao que eu chamo de "misto de sensações".

- Oh... Lucy...

-Ahhh...

Ele já estava fazendo esforço para não me deitar no sofá e me foder lá também. Mas mesmo assim, eu estava pouco me fodendo para tudo. E outra, só queria saber como seria amanhã.

- Eu vou... estou quase...- Ele avisou, e assim que estávamos prestes a chegar ao ápice juntos, ele me preensou mais uma vez, puxando a cintura até o final do seu quadril.

-Ohhhh.... porra!

-Ahhh...-

-E isso era porque você não queria trepar comigo.

-Cala a Boca.

Saí de perto dele e subi até o último andar, quando cheguei lá, me deitei perto do meu marido.
Bom... eu não sou tão boa quanto os outros pensam... Mas mesmo assim, sei que ele iria me comer mais vezes... muitas e muitas outras vezes.





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