Contos Picantes

JADE E VT !!!!!!

Estava à poucos minutos de dar na cara do dono do morro, VT, ele estava de brincadeira com a minha cara, não era possível.

-Vitor!-

-Para você é VT, Jade.

-Para com a palhaçada, por que me tirou da minha casa? Eu disse que não vou mais falar com você, não depois do que vocês fizeram com a minha casa.

-Já falei que um cara estava infiltrado no morro e, infelizmente sua casa teve que servir de esconderijo para nós.

-Mas que porra! Você acha que sempre tem razão, eu tô fora.- Me movimentei e me aproximei da saída. VT se aproximou e trancou a porta. - Mas que...

-Merda?

-Sim.

-Você não vai embora até que eu diga que pode ir. Esqueceu que aqui no morro, o dono sou eu? - Ele cruzou os braços e se apoiou na parede.

-Você não é dono nem do seu pau, VT.

-É verdade... porque tem uma pessoa que já é.

-Ai... que nojento.

-Engraçado que no dia que estávamos na festa do JK, você amou sentar e chupar ele.

-Eu estava bêbada, e você também. Eu fiz besteira naquele dia.

-Nós trepamos 3 vezes. Impossível nós estarmos bêbados por tanto tempo. Eu e você só bebemos dois copos de cerveja.

-Como você... lembra disso?

-Porque eu te observei.

-Ah, então o chefe do morro tem uma quedinha por mim ?

-Quedinha não, eu gosto de trepar com você.

-Prefiro virar prostituta a transar com você de novo.

-Pare de ser tão chata, você não engana ninguém, e está tão carente, que até o Fabinho você está tentando pegar.

-O Fabinho é engraçado e legal, diferente de uns e outros aí.

-É, eu não sou legal, ou engraçado, mas eu sei como tratar uma mulher na cama. Tem uns boatos de que o Fábio, não sabe nem chupar uma mulher.

Me lembrei de como VT era na cama... porra, ele sabia muito bem como me chupar... mas mesmo assim, ele não presta.

-Talvez ele seja melhor em outras coisas.

-E você se importa com mais coisas além do sexo?- VT deu passos firmes e confiantes na minha direção, ele exalava confiança.
Sua mão apertou a minha cintura sem pensar suas vezes. Olhei para o seu rosto que parecia o de um lobo olhando para a sua presa.
Sua mão solta a minha cintura, e ele se afasta.

-Tira a roupa.

-Não. Eu prometi mim mesma que nunca mais iria transar com você.

-Se você deixar de ser uma idiota chata, eu te dou uma casa nova.

-Se eu sou idiota e chata, por que quer transar comigo?

-Porque infelizmente, eu sinto muito tesão por você.

-Mas eu nem sou tão boa assim.

-Ah Jade, fui eu que transei com você, e eu sei que você é muito boa.

VT se aproxima novamente. Seus passos foram mais pesados. Ele pega no meu maxilar com força, e se aproxima do meu rosto. Sua boca me chama para um beijo de língua. Só faço o que estou destinada a fazer. Sexo com ele.

-Vou te fazer uivar Jade.

-Você que é o meu cachorrinho, e eu que vou uivar?

-Calada você fica mais bonita.

Rio e continuo o beijo.
Ele me pega pela cintura, já retirando a minha roupa. Sua mão começa a me apalpar, tentando achar o centro no meu corpo. Assim que ele encontra o que quer, sorri e me senta na mesa da cozinha. VT me olha, pedindo a minha confirmação, assinto para ele. O mesmo me deita da mesa e com a mão começa a fazer movimentos deliciosos na minha buceta.
Assim que começo a gemer, ele bate de leve na minha buceta, me provocando. Sinto a sua língua encostando do meu centro principal, VT bate nas minhas coxas e as levanta, preensando a minha buceta na sua cara.

-Meu Deus... ahhhh....-

-Queria que ele não pudesse ver o que está acontecendo aqui.-

VT faz sua língua estalar, enquanto suga o meu clitóris, nessa hora estou segurando o seu cabelo como se ele fosse parar a qualquer minuto. Eu preciso gozar!

-Ahhhhh!-

-Porra Jade!-

VT me suga mais até que eu finalmente sinto o meu clímax chegando. Me contorço, fazendo esforço para tentar não sair dali, mas meu corpo só está fazendo o que ele quer.
VT me segura ainda me chupando.

-Só vai conseguir sair daqui depois que eu te fizer gozar.

-Ohhhhh!- Quando finalmente gozo, ele sai de perto de mim, e ri.
-Está rindo de que ?

-Estou pensando.

-Pensando? Você pensa?- Ri ainda me recuperando.

-Estava pensando em como vou te comer.

-E se eu não quiser?

-Ah, não quer?- Ele sorriu.

Olho para baixo, ele está com o pau para fora.
Olho para ele, ele está pulsando de tesão. Caralho! Não me lembrava de como ele era grande. Puta que pariu.

-E então?

-Hoje é o seu dia de sorte.

VT se aproxima e enfia um dedo dentro de mim. Seu dedo percorre a minha buceta até que ele retira ele por completo.

-Só estou abrindo.

-Mete logo.

-Está com pressa?

-Estou com tesão.

-Ah, eu te deixei excitada, bebê?

Eu tento me levantar, mas ele me empurra novamente, e sem ao menos eu perceber, e enfia o seu pau grande em mim.
Gemi com sinceridade. O mesmo o fez também. Sem ao menos se preservar. O chefe do morro está com o pau enfiado em mim, novamente.

-Ahh...

-Ele entra e sai sem nem ao menos respirar. Ele não fazia tão rápido, mas nem tão devagar, era na velocidade perfeita. Os segundos se passaram rápido. E aos poucos, ele se aproxima da minha boca, viro o rosto para ele e o mesmo ri.

-Isso não é um filme de romance VT. Só estou usando o seu pau para me dar prazer.

-E quem disse que não estou fazendo o mesmo?

Ele enfia o seu pau com mais força. E com as mãos, aperta os meus peitos.

-Porque... ahhh...

-Não consegue nem falar, de tão excitada que está.- Ele ri novamente.

Vitor ergue o pescoço para trás, quando ele anuncia que já iria gozar, eu me preparo. Estava quase gozando também.

VT me pega no colo e começa a meter mais forte em mim. Assim que ele Mete pela última vez, eu gozo e ele também. Como estávamos sem camisinha, sinto a sua porra toda dentro de mim.

-Ohhh...-

-Caralho Jade...

-Deveria ter me mudado no segundo que descobri que meu vizinho chamado Vitor, de sete anos seria você.

-Acho que deveria ter te mandado embora assim que soube que estava começando a sentir algo pela minha vizinha gostosa.

Sorri e me levantei da mesa.

-Já vai?

-Eu estava assistindo uma série. Se você não fosse tão chato e idiota, eu te convidaria.

Andei em direção à porta. VT abriu ela, mas antes de me deixar sair, bateu na minha bunda. Olhei para ele e quando ele virou, bati na dele. Assim que ele virou, eu já tinha saído.

Bom... até que ele nem é tão chato e idiota.