(CUIDADO, ESSE DAQUI É MEIO...)
(P/1)
Estava trabalhando no hospital, meus pacientes estão cada vez mais doentes, e já pedimos tanto para eles não saiam de casa...
-É bom vê-la de novo, srt.Clare.-
Não. Não, não, não, não... esse cara não.
Me virei para ver se tinha alguma chance de não ser ele, mas quando me virei, olhei para o meu... inimigo.Puxei ele para fora do hospital, ele estava vestindo uma blusa de botão vermelha, e seu cabelo loiro estava cortado de um jeito diferente do comum.
Desde que o meu marido morreu, esse cara sumiu do mapa.
Agora que estou pegando o meu... sobrinho, as coisas estão mais difíceis.-O que você está fazendo aqui?- Eu perguntei para ele.
-Ué? É assim que você cumprimenta um velho amigo?-
-Nós nunca fomos amigos.- Respondi, e me virei.
Sinto os olhos dele me queimando. Então viro novamente.
Ele ri, e se aproxima.-O seu peguete é do tipo fácil, não?-
Hum?
-Que?-
-Sabe, eu soube que o tio dele morreu, mas a quanto tempo?
-Dois anos...-
-E o seu peguete?-
-O que que tem ele?-
- Sabe, seria legal se todos soubessem do seu relacionamento com ele.
Lian me olhou com um sorriso malicioso, e eu sei o que ele queria...
Pare ele não ter que contar, eu precisaria... transar com ele.***
Estávamos em um motel.
-Precisamos mesmo fazer isso?- Eu perguntei, e ele sorriu.
-Se eu te trouxe em um lugar reservado...
-Mas...
-Se não quiser tudo bem.- ele pergunta, mas é claro, se eu não fizer isso ele vai abrir o bico.
-Não, eu vou fazer.- Disse. Preciso proteger Julian, ele não pode se envolver em confusão.
Me ajoelhei na sua frente e abri a sua calça, quando o seu membro saiu, fiquei espantada. Ele era maior do que o do meu sobrinho, e mais grosso também.
Não estava acostumada com esse tipo...-Não vai fazer não?- Ele disse enquanto dava um gole na cerveja que tinha trazido.
-Eu já vou começar... calma.- Disse.
Respirei fundo e abri a boca.
Comecei a chupar a sua glande, o pau dele é muito... bruto. Parece que já passou por muitas coisas.
Desci mais a boca, as vezes tirava ele para só pincelar a língua na glande.Desci a minha cabeça e consegui fazer uma garganta profunda.
Ele gemia, mas muito pouco.
Quando eu chupei a sua glande novamente, ele se inclinou para trás, fiz movimentos de vai e vem com a boca.
Quando tentei fazer outra garganta profunda, ele colocou a mão na minha cabeça e me empurrou para baixo.
Quase engasguei, mas quando eu retirei a minha boca, ele segurou o meu queixo e olhou para mim.-Você é muito melhor sem aquele cara do seu lado.
-Cala a boca, você é um idiota de merda.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Contos Picantes
RomanceComecei escrever em uma piscina o primeiro capítulo dessa história"" sem fim. Já estamos com quase 50 contos e pretendo continuar até o 100°! Votem e comentem para me ajudar, adoro responder os comentários de vocês!