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Embriagado — dessa vez no sentido figurado da palavra — era como me sentia

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Embriagado — dessa vez no sentido figurado da palavra — era como me sentia. O beijo iniciado por Korn exalava todo um desejo reprimido e o quanto ele estava sendo torturado por ele.

Um gemido de prazer saltou da sua garganta quando inclinei meu rosto facilitando a passagem para sua língua, intensificando ainda mais nosso beijo e libertei suas mãos para que ele pudesse se mover. Tê-lo assim tão entregue parecia algo irreal demais e se isso fosse um sonho, meu desejo era o de nunca acordar.

Ainda sem separar o toque, uma de suas mãos repousou sobre meu ombro direito, enquanto a outra foi de encontro aos meus cabelos ainda úmidos, brincando com alguns fios enquanto ia até a minha nuca e afundando os dedos, deu uma leve puxada me fazendo soltar um grunhido em total êxtase.

Meu corpo estava imerso no desejo e na luxúria e o calor que o atingia era, ao mesmo tempo, desesperador e reconfortante.

Sobre meus próprios protestos e ofegante, me separei do beijo de Korn, encarando seus olhos que estavam mais escuros, mostrando o quanto ele estava inebriado pelo desejo.

Um sorriso travesso se fez presente em seus lábios e me pegando de surpresa, mudou nossas posições, ficando por cima de mim, sob total controle.

Me apoiei sobre meus cotovelos para encarar seus olhos cheios de volúpia, que pareciam me devorar sem realmente me tocar e sorri com a visão de um Korn em seu mais completo estado de luxúria, se inclinando na minha direção distribuindo beijos úmidos por toda extensão do meu pescoço.

Senti os pelos dos meus braços se eriçarem com o toque e Korn riu sobre minha pele satisfeito com o efeito que ele causava sobre mim.

Não era necessário palavras para saber o que nossos corpos tanto ansiavam e mesmo assim, precisei ter certeza que o homem sentado no meu colo realmente queria seguir para o próximo passo.

— Korn? — chamei seu nome ofegante.

— Hum? — murmurou, enquanto alternava beijos e leve mordidas em meu ombro.

— Você tem certeza? — falei com a voz entrecortada pela excitação que me consumia.

— Eu confio em você — sussurrou em uma voz rouca.

Seus olhos procuraram os meus e em meio a uma provocação fez menção de me beijar, mas passou direto por minha boca e arfei jogando a cabeça para trás quando ele mordeu de leve o lóbulo da minha orelha.

Ele comandava cada movimento me aquecendo de dentro para fora e o prazer transbordava pelo meu corpo, assim como era vivo em seu olhar.

Tentando controlar a respiração, deslizei minha mão sobre seu cabelo, que estava bagunçado, e coloquei alguns fios rebeldes atrás de sua orelha, antes de puxá-lo para me perder de novo em sua boca.

Um beijo profundo, quente e necessitado.

Segurei sua cintura com uma das mãos e com a outra apoiei sua nuca, enquanto me sentava na ponta da cama, separando do beijo e trilhando um caminho por seu pescoço.

Uma Da Manhã↬KornWai ◈Bad Buddy The Series◈Onde histórias criam vida. Descubra agora