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Manuela

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Manuela

Me senti um pouco estranha depois de beber do copo de Eric, mas continuei dançando só que não no meu normal, algo tomou conta do meu corpo. Eric me agarrou por trás e mordeu meu pescoço senti arrepiar. Ele foi andando comigo até o banheiro das mulheres que nessa hora não havia ninguém, entrou rápido em uma cabine fechou a porta trancou a mesma e avançou pra cima de mim, não estava no meu estado e retribui tudo que ele fazia. Eric me pegou no colo e entrelacei as pernas em sua cintura, ele segurou em minha bunda apertando, meu vestido já estava levantado e seu dedo acariciando meu grelo, arrepiava com aquilo, continuei beijando o mesmo com vontade, ele me colocou no chão e quase cai estava muito mal. Fora de si! Vi ele abrindo a calça e me olhou safado.

Eric: vira! — falou firma.

Manu: não, isso não. Vamos voltar pra lá. — me afastei encostando na parede. Tentei sair, só que ele foi mais rápido e deu um tapa fechando a porta.

Eric: vira caralho! — segurou em meu cabelo forçando.

Manu: não quero porra! — me virei mas ele era mais forte que eu.

Eric: sei que você quer Manuzinha. — sussurrou em meu ouvido e lambeu o mesmo, senti nojo.

Me debati mas foi em vão, ele era o dobro de mim é muito mais forte. Não estava bem, não havia só bebida naquele copo tudo que senti de prazer não existia mais, se transformou em nojo dele. Apenas colocou minha calcinha pro lado e penetrou, senti uma dor horrível, senti rasgando. Sim, eu ainda era virgem e me orgulhava disso aos 19 anos porque hoje em dia era difícil isso. Mas ele acabou com tudo, ele conseguiu.

1h mais tarde, estava jogada no chão no banheiro praticamente desmaiada, quando abri os olhos uma loira estava agachada falando comigo, não conseguia entender ou responder. Apaguei de novo!

Abri os olhos com dificuldade, estava em um quarto gigante e não era o meu

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Abri os olhos com dificuldade, estava em um quarto gigante e não era o meu. Peguei meu celular e era 10h da manhã, o sol invadia o quarto me sentei na cama e passei a mão no rosto, onde eu estava? Me levantei e caminhei até a janela era um apartamento, a porta se abriu e não sabia onde enfiar a cara.

QUASE UM CASALOnde histórias criam vida. Descubra agora